Das grandes metrópoles que não param de se reinventar, Nova York ganha o título da mais frenética.

Atrações mil aterrizam por lá a todo instante, enquanto seus clássicos continuam deliciosamente conquistando turistas de primeira viagem e fazendo viajantes de carteirinha voltarem várias vezes, com a autenticidade e os clichês que só uma cidade completa assim consegue transmitir ao mesmo tempo.

O que fazer em Nova York: do coração financeiro do mundo de Wall Street às luzes neon e, por vezes, cafonas da Times Square; do mercadão mais hipster do planeta de Smorgasburg, em Williamsburg, às lojas chiquetosas do SoHo; do postal da Estátua da Liberdade à rotina prosaica dos moradores de East e West Village; do Empire State ao novo prédio mais alto das Américas, o One World Trade Center; do verde sem fim do Central Park à imensidão de selva de arranha-céus. Nova York é uma cidade difícil de explicar, incrível de viver e muito fácil de querer voltar. Parece que nem todo o tempo do mundo seria suficiente pra conhecer os astros e os segredinhos da Big Apple.

Mesmo assim, dá pra ver o principal e dar uma adentrada de leve em achados nova-iorquinos típicos com tempo contado. Vem ver aqui o que fazer em Nova York num roteiro de 3 dias e como organizar melhor sua estadia na supercidade, pra aproveitá-la ao máximo.

DIA 1: O QUE FAZER EM NOVA YORK

MANHÃ: Hotéis e apartamentos pra alugar normalmente estão de Midtown pra cima (aliás, se você ainda não tem onde ficar em Nova York, veja este post aqui com uma seleção de hotéis e apês baratinhos!). Um bom jeito de começar a viagem é descendo a Downtown Manhattan (ou Lower Manhattan) de metrô, a forma mais rápida e barata, pra já matar toda a parte do Financial District, a Estátua da Liberdade e o World Trade Center.

Pegando a linha 1, que vem de Upper West Side e atravessa toda a ilha, desça na estação South Ferry Station. Já quem está mais pro leste pode pegar as linhas 4 ou 5 do metrô e descer na estação Bowling Green (clique na imagem do metrô pra ampliá-la). Você chegará ao Battery Park, de onde se pega a balsa até a Estátua da Liberdade por US$ 19,25 (ida e volta). Em tempo: baixe o app oficial do metrô do Nova York pra se locomover com mais facilidade ainda.

Símbolo de Nova York, a estátua foi um presente da França aos americanos em 1886 em comemoração ao centenário da declaração de independência. Quem já gostar das fotos tiradas de dentro da balsa (a proximidade com a estátua é perfeita) e não almejar aquele clique no gramado verde nem precisa descer da embarcação e pode seguir direto a Ellis Island, a ilha vizinha, onde fica o Immigration Museum. Ali chegaram os 12 milhões de imigrantes entre os anos de 1892 e 1954 que moldaram a Nova York que hoje você visita.

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De volta ao Battery Park, em Manhattan, são três minutinhos de caminhada até o Charging Bull, ou Touro de Wall Street, onde reza a lenda que esfregar o chifre, o focinho e os testículos do bichão atrai sorte e dinheiro. Mais quatro minutos e você chega no New York Stock Exchange, o prédio da bolsa de Nova York, que dita as regras mundiais do mercado. Não se demore muito e siga por mais 15 minutos até a área do World Trade Center.

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O QUE FAZER EM NOVA YORK

TARDE: Com fome, aproveite pra almoçar no Brookfield Place, ao lado do complexo, antes da visita. O local reúne lojas de luxo e um centro de alimentação com grandes nomes já presentes na cidade, como Blue Ribbon Sushi, Pj Clark’s e Financier Patisserie. Também há um mercadão tipo um Eataly à francesa chamado Le District, que mistura empório gourmet, quiosques de café e três restaurantes. Pra não errar de jeito nenhum na refeição.

Dali é atravessar a rua pra chegar no National September 11 Memorial & Museum. O memorial, dois enormes cubos com água descendo pelas laterais e os nomes daqueles que morreram gravados nas bordas, é bem comovente. O espaço também reúne banquinhos pra sentar e muitas árvores.

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Atrás está o One World Trade Center, o terceiro prédio mais alto do mundo e o maior da América.

O que fazer em NY: no 102º andar dele fica o One World Observatory (US$ 38), onde chega-se em apenas 48 segundos de elevador, com vista de até 80 quilômetros além de Manhattan. Vale a pena reservar a visita com antecedência no site pra não pegar fila. Em tempo: se quiser eleger um arranha-céu pra subir só, opte pelo Top of the Rock, que tem o panorama mais bonito do Empire State.

Dependendo de onde estiver hospedado você pode ir embora pela incrível estação de metrô e shopping World Trade Center, inaugurada no ano passado pelo arquiteto Santiago Calatrava, o mesmo do Museu do Amanhã no Rio. O saguão é amplo e luminoso, com uma grande cúpula feita de vigas de aço que se elevam para o céu, lembrando uma fênix, ou uma espinha de peixe (é a estrutura branca atrás das piscinas do Memorial 9/11 na foto acima).

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Subindo à Midtown antes do fim do dia, melhor de metrô pra evitar a hora do rush, faça uma rápida parada no Grand Central Terminal e saque a câmera pra fotografar o clássico clique do saguão principal do maior terminal ferroviário do mundo em número de plataformas, sempre tomado por um exame de usuários, onde está um dos mais belos interiores de edifícios de Manhattan. O estilo arquitetônico é o beaux-arts, que combina influências gregas e romanas com ideias renascentistas.

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O QUE FAZER EM NOVA YORK

NOITE: Caminhando 15 minutos em direção ao oeste você chega na loucura neon da Times Square, onde, pra se ter ideia, uma única torre pode contar com mais de 50 outdoors gigantescos pendurados. Além dos teatros por onde passam os maiores clássicos da Broadway, os arredores da junção da Broadway com a 7ª Avenida concentram o museu de cera Madame Tussauds (US$ 32), hotéis e restaurantes de rede e superlojas da Disney, da Hershey’s e da M&M’S e de marcas de roupa como a Forever 21. Se planejar ver um show da Broadway (veja os que estão em cartaz no site) nesta noite, tente comprar ingressos com desconto embaixo da escadaria vermelha da TKTS se a fila não for enorme – há oportunidades até 70% mais baratas, especialmente pra quem não se importar em sentar separado durante o espetáculo.

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O que fazer em NY: na janta, vá no clássico Carmine’s, escolha ideal pra quem viaja em grupo, com porções bem servidas de massas e outros pratos italianos pra dividir em até quatro pessoas. O serviço é rápido e, apesar de estar sempre lotado, a espera não costuma ser longa. Aliás, o combo Broadway + Carmine’s costuma ser superpopular. Mas, se quiser algo mais elaborado, opte pelo Le Bernardin, há duas décadas entre os melhores de Manhattan com suas três-estrelas Michelin. Do chef Eric Ripert, a comida é francesa clássica, com ênfase em frutos do mar. O ambiente, classudo e caro. O menu-degustação de sete etapas sai por US$ 198.

DIA 2: O QUE FAZER EM NOVA YORK

MANHÃ: A ideia é dar um giro rapidex pelo Central Park, o mais famoso parque urbano dos States. O local é palco de grandes shows, óperas, teatro infantil de marionetes, zoológico, passeios de charrete, patinação no gelo, barco a remo e o lendário Shakespeare in the Park, as performances gratuitas que acontecem no verão. Veja aqui um calendário com tudo o que acontece no Central Park.

Indo em direção nordeste você chegará no Metropolitan Museum of Art (MET) (a entrada sugerida é de US$ 25, mas você pode escolher pagar o que quiser, o quanto achar que vale a visita ao museu), o melhor e mais completo museu de Nova York e entre os mais prestigiados do mundo. O edifício, com suas famosas colunas beaux-arts e escadarias de pedra em que todo mundo se senta pra tomar um café, abriga quase 2 milhões de obras de arte em seu acervo, de objetos de mais de 77 mil anos a contemporâneas instalações de arte digital. O setor de arte egípcia é um dos mais procurados. Também vale a pena dar uma olhada na seção de mapas históricos, logo na entrada à direita. No rooftop do museu dá pra tirar fotos lindas do Central Park com os arranha-céus da cidade aparecendo no fundo.

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O QUE FAZER EM NOVA YORK

TARDE: Pegue as linhas 4, 5 ou 6 do metrô e desça a Midtown Manhattan até a estação 14 St – Union Square. Faça baldeação pra linha L até a estação 8 Av. Você chegará ao Meatpacking District, antiga área de matadouros e fábricas de processamento de carne, hoje bairro da moda com filiais da grife Zadig & Voltaire e do restaurante francês Bagatelle.

Pro almoço são duas ótimas opções, que fica até difícil de ter de escolher. Há o clean e arejado restaurante Untitled, do chef Michael Antony do chiquetoso Gramercy Tavern, no térreo do Whitney Museum, com agradáveis mesas na rua e quase que embaixo do High Line. O peixe do dia, sempre fresco, é um sucesso. Ou vá ao incrível Chelsea Market, já no bairro vizinho Chelsea, e fique deslumbrado no seu ambiente escurinho com empórios gourmet, lojas de vinho, cafés, padarias e restaurantes deliciosos. A sugestão é comer no The Lobster Place, que serve lagostas frescas no balcão que você come é com a mão, com a ajuda de uma luva descartável e guardanapos. Um copo de vinho acompanha melhor ainda a refeição ali. A experiência é bem legal.

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Se escolher o Untitled já aproveite pra dar uma volta no Whitney Museum (US$ 25), que trocou a Madison Avenue pelo burburinho do Meatpacking em 2015. Projetado pelo arquiteto italiano Renzo Piano, o mesmo do maior prédio da Europa, o The Shard, em Londres, agora o museu de arte americana fica entre o High Line e o Rio Hudson e dobrou de tamanho esbanjando mirantes com vistas de Downtown Manhattan entre suas mais de 600 obras divididas em cinco andares. Pra quem não é muito fã de museu, o Whitney é ótimo: prático, rápido e fácil de ver, com quadros e esculturas modernas interessantes e até meio interativas.

Dali suba ao High Line, um parque inusitado construído na estrutura desativada de uma antiga linha de trem, entre o Meatpacking e Chelsea.

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O que fazer em Nova York: de solução urbana engenhosa, o local virou ponto turístico, cheio de gente posando pra fotos – o grafite O Beijo do brasileiro Eduardo Kobra é um dos pontos mais visitados. No caminho com bancos entre jardins que revitalizou um trilho de trem elevado fora de uso há atividades gratuitas como aulas de ginástica, pilates e yoga, apresentação de coral e até observação das estrelas com telescópios. Confira aqui o calendário diário de eventos.

PS: se o almoço for no Chelsea Market é só fazer o percurso inverso, subindo do High Line perto do mercadão e ir caminhando até o final do parque suspenso, onde está o Whitney.

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Volte então de metrô ou ônibus, melhor escolha no rush, à parte alta de Midtown pra subir no Top of the Rock (US$ 38), no Rockfeller Center, com o deck de observação mais legal da cidade – muito melhor que o do Empire State, por exemplo, já que o legal é justamente enxergar o prédio. Além dele você vê o Central Park, o Brooklyn, o Chrysler Building, o One World Trade Center… O melhor horário pra chegar ali é uma hora antes do pôr do sol (por volta das 19h no verão e das 16h no inverno), já que mesmo com hora marcada há sempre uma pequena fila pra subir e você assiste um videozinho antes de chegar no topo. Dá pra pegar o show de cores no céu e ver o início do anoitecer. Em tempo: é importante comprar o ingresso com antecedência pela internet pra garantir o horário.

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O QUE FAZER EM NOVA YORK

NOITE: O arranha-céu fica na Quinta Avenida, a via mais chiquetosa da cidade. No inverno, é um programão patinar no gelo no ringue do próprio Rockfeller Center. Ali também estão as mais imponentes lojas de marcas caras. Veja a loja da Apple em forma de cubo, babe nas vitrines da Saks e da Macy’s (no Natal é uma delícia ver as decorações das vitrines, quando há uma superprodução) e a Tiffany & Co que ganhou fama com o filme Bonequinha de Luxo. Há as grifes de sempre e uma enorme Abercrombie & Fitch com painel de LED mostrando em tempo real as ondas da Califórnia, que normalmente tem fila pra entrar. Isso, fila pra entrar pra poder comprar. Também é legal dar uma passada na St. Patrick’s Cathedral, a maior catedral gótica dos Estados Unidos e a principal arquidiocese católica da cidade. Ou seja, todo nova-iorquino rico quer casar ali.

O que fazer em Nova York: a janta pode ser na filial da Quinta Avenida do Fig & Olive (fora esta há outras três espalhadas pela cidade), onde os pratos servidos são feitos com os melhores azeites italianos, franceses e espanhóis – usados no lugar da manteiga. Tudo é inspirado no cardápio mediterrâneo, região de onde vem o chef Laurent Halaz, fundador da casa. É um estabelecimento mais jovial, menos turístico e mais clean, com comida bem boa.

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DIA 3: O QUE FAZER EM NOVA YORK

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MANHÃ: O que fazer no Brooklyn: dia de adentrar as maravilhas do bairro. E a melhor forma de começar o passeio é atravessando a Brooklyn Bridge a pé. Vá de metrô pelas linhas 4, 5 ou 6 até a estação Brooklyn Bridge City Hall, a menos de 100 metros do acesso à ponte, e de lá siga feliz sentindo a brisa do vento do Rio Hudson em direção à área mais bacana de Nova York. Nos 30 minutos de caminhada vá parando pra fotos e virando de costas pra ver os arranha-céus espetando o céu de Manhattan. Ela foi a maior ponte suspensa do mundo na época da construção, em 1883, e a primeira feita de aço. Ao chegar no Brooklyn, vire a direita na Prospect Street e a direita de novo na Old Fulton Street. Você vai logo avistar o Brooklyn Bridge Park, com as vistas mais de filme que você vai ter de Nova York. Não economize tempo namorando o skyline da cidade e tire fotos mil. Se estiver quente aproveite o momento pra comer um sorvete com casquinha estilizada com a bandeira dos States da Brooklyn Ice Cream Factory, a tradicional fábrica de sorvetes do píer do Brooklyn, com opções imperdíveis. Dentro do parque também há um carrossel clichê de 1922, o Jen’s Carousel.

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O que fazer em Nova York: então, siga para a região chamada pelos locais de DUMBO (Down Under Manhattan Bridge Overpass), uma antiga área industrial em que agora todo mundo quer morar, que representa bem os prédios de tijolinhos do Brooklyn. Caminhe na Front Street e na Water Street pra ver galerias e lojinhas interessantes. A Washington Street é a rua em que todo mundo para pra fotografar a Manhattan Bridge, ponte mais nova que também liga o Brooklyn a Manhattan, com o Empire State no meio.

O QUE FAZER EM NOVA YORK

TARDE: Você pode almoçar por ali na tradicional Grimaldi’s Pizzeria, cuja enorme popularidade vem do forno à lenha e das pizzas saborosíssimas, ou no icônico The River Café, famoso pela vista insuperável de Manhattan e um dos lugares mais românticos de Nova York. O menu é de sotaque francês e mediterrâneo e grandes chefs já passaram pelo restaurante. O ambiente é mais formal e o preço é mais carinho – o almoço, aos sábados, sai por US$ 59 por pessoa (preço fixo) com entrada e prato principal.

Depois do almoço pegue uma balsa da East River Ferry ao lado do River Café em direção ao também maravilhoso frontwater de Williamsburg, a poucas quadras do burburinho da Bedford Avenue, o endereço mais cool de Nova York para se estar desde que a linha L do metrô chegou ali. O caminho de ferry é bem bonito.

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Se alguém ainda não captou direito a definição da palavra hipster, em Williamsburg é difícil não entendê-la de vez.

Na Bedford Avenue e suas transversais tem todo tipo de lojinha descolada onde os hipsters podem comprar suas gravatas borboleta, suas camisas xadrez, seus coturnos e, é claro, seus vinis – a Rough Trade NYC é a loja de discos mais legal que você vai conhecer na vida, com até um miniestúdio pra gravar. E livrarias, cafés, brechós (o Beacon’s Closet agrada até a quem não gosta de brechós). Nas banquinhas das ótimas feiras Artists & Fleas e Smorgasburg, nos fins de semana, há sabonete artesanal, roupa artesanal, comida artesanal. Tudo demais.

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O que fazer em Nova York: se for um cervejeiro nato você vai curtir acompanhar a produção da cerveja Brooklyn Brewery (US$ 18 o tour com degustação) na fábrica da marca e provar uns tipos bem inovadores – é necessário reservar. Depois de um bom giro na área suba ao terraço do interessantíssimo Whyte Hotel, num prédio de tijolinhos com letreiro em neon, pra assistir ao pôr do sol. Lá, você pode comer petiscos e tomar ótimos drinks no Lemon’s – os coquetéis exclusivos do restaurante saem por US$ 16. A música é boa e a atmosfera, melhor ainda. De fim de semana o local costuma ficar bem cheio.

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O QUE FAZER EM NOVA YORK

NOITE: Pra fechar a viagem com chave de ouro fica a dica do divertidíssimo Brooklyn Bowl, uma das coisas mais legais que já inventaram. Mistura de boliche, bar com comidinhas e baladinha, é risada na certa.

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Se não, é eleger um dos vários restaurantes agradáveis de Williamsburg: o Bia é um vietnamita num aconchegante terraço que serve o melhor Pho, receita típica de sopa de macarrão de arroz, da cidade (a partir de US$ 13); o Juliette fica num salão charmoso com mobiliário antigo com um pé na França, dando um ar nostálgico ao bistrô que serve de crepes a tartar; e o Brooklyn Surf Bar tem chão de areia, um clima obviamente todo de praia com decoração temática e foca em frutos do mar. Pra voltar pra Manhattan é só embarcar na linha L do metrô e da estação 14 Street – Union Square fazer baldeação.

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QUANDO IR A NOVA YORK:

O ano todo. O que fazer em Nova York: a cidade é completíssima e sempre terá mil e um atrativos, independente do mês e da estação. Basicamente, depende da sua preferência. Gosta de caminhar na rua e quer curtir parques em dias ensolarados? Vá no verão. Quer comprar? Aproveite as liquidações da Black Friday, em novembro. Quer ver Nova York em sua época mais romântica? A escolha certa é o Natal. Enfim, é você quem sabe 🙂

Anna Laura

Um dos maiores nomes do turismo no Brasil, Anna viaja há 10 anos em busca de construir um mundo mais consciente, sustentável e a favor da natureza, propondo mais autoconhecimento através de suas experiências pelo globo. Jornalista por formação e fotógrafa por vocação, é editora do Carpe Mundi e Co-founder da plataforma de curadoria em aluguel de temporada Holmy, 100% nacional e de equipe feminina.

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