Seja de carro comum, veículo aberto, ou barco, ao percorrer o Pantanal, Mato Grosso do Sul, espere avistar araras-azuis e tucanos colorindo o céu, cervos do pantanal e emas correndo pelos campos abertos, jacarés curtindo um sol beira-lago e espetáculos das onças-pintadas em meio aos capões.

Lar da maior planície inundável do planeta, o Pantanal, bioma mais bem preservado do Brasil, reserva uma infinidade de uma incrível biodiversidade,

com cerca de 230 espécies de peixes, 650 de aves, mais de 80 mamíferos, fora os mais de 50 répteis, que vivem em uma combinação harmoniosa. Uma experiência de imersão em uma imensa savana brasileira que vai ficar marcado pra vida. 

Onde fica o Pantanal, Mato Grosso do Sul?

O Pantanal Sul compreende toda a área de Mato Grosso do Sul, onde as cidades de Miranda, Aquidauana e Corumbá fazem mais sucesso, com uma porção de pousadas e hotéis de imersão e uma forte tendência a encontrar os animais do bioma rondando por aí. 

Qual a diferença entre o Pantanal, Mato Grosso do Sul e Pantanal, Mato Grosso?

O Pantanal brasileiro está dividido em dois estados, Mato Grosso, conhecido como Pantanal Norte, e Mato Grosso do Sul, chamado de Pantanal Sul. Por ser um bioma de transição por toda sua extensão, cada cantinho tem sua particularidade. 

NORTE

No norte, entre as cidades de Cáceres, Poconé e Barão de Melgaço, uma forte influência da Floresta Amazônica, cheias mais severas, muitos animais aquáticos e foco na pesca. Também é possível desfrutar das múltiplas manifestações culturais, com danças típicas e gastronomia rural de primeira. 

SUL

Já no Mato Grosso do Sul, entre Miranda, Aquidauana e Corumbá, predominância de áreas de cerrado e Mata Atlântica, com altura da água menor durante a cheia, tornando-se o ambiente propício para quem quer ter um contato mais imersivo com os animais selvagens. 

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Árvore destacada em meio a vegetacao baixa do Pantanal Mato grosso do Sul

Como chegar no Pantanal, Mato Grosso do Sul?

A principal maneira de acesso ao Pantanal Sul é voando até os aeroportos de Campo Grande ou de Corumbá. De lá, alugue um carro, ou contrate um transfer (indicamos a Terra Transportes. Contato: (67) 9160-8000) e vá para a cidade escolhida. Desde Campo Grande são 146 km até Aquidauana, 218 km até Miranda e 441 km até Corumbá.

Quando ir ao Pantanal, Mato Grosso do sul?

É possível visitar o Pantanal durante todo o ano, isso porque cada estação tem seu cenário e particularidade, que torna a viagem tão especial. Quem visitar o bioma durante o período de seca, vai encontrar paisagens totalmente diferentes dos períodos de cheia, por exemplo.

Período de chuva | De novembro a março

Não tem mistério, nesse período, chove muito, mas não de maneira necessariamente homogênea. Pode acontecer de o volume de água ser mais abundante no início da temporada, provocando enchentes repentinas, ou de forma gradual, enchendo a planície aos poucos. Essencial para a manutenção da diversidade de vida.

Período de cheia | De janeiro a março

É na estação da cheia que os cenários começam a ficar com cara de Pantanal. Toda a água proveniente das chuvas vai inundando os rios, que avançam em direção aos campos, conectando lagoas e formando amplas áreas alagadas com pontilhados de capões de mato elevados, que abrigam os animais. Os passeios de barco são o ponto forte dessa época.

Período de vazantes | De abril a junho

Transição de cheia para seca. As chuvas já não são mais abundantes, e as águas começam a baixar lentamente. Os mamíferos começam a ocupar mais território da planície. Queixadas, catetos, cervos-do-pantanal e macacos bugio e prego são as maiores atrações da vez, e a paisagem é dominada por campos e morros isolados, além das pequenas poças.

Período de seca | De julho a outubro

É a alta temporada no Pantanal. A floração das piúvas (ipês-rosas) indica o início de um novo ciclo, onde a abundância de peixes faz com que seus predadores povoem as margens em busca de alimento. As aves estão na sua melhor fase, e os tamanduás e quatis transitam sem muita preocupação, enquanto as onças passeiam por entre capões e estradas.

Quantos dias ficar no Pantanal, Mato Grosso do Sul

De três a cinco noites é o suficiente para observar uma grande quantidade de vida selvagem, mas, como em qualquer viagem, quanto mais tempo, melhor! O ideal é combinar passeios de safári pela manhã e ao entardecer e depois curtir as comodidades de um bom hotel.

Quanto custa uma viagem para o Pantanal, Mato Grosso do Sul

Vegetação baixa com algumas árvores no Pantanal Sul

Pensando num valor médio de gastos, uma viagem de avião de São Paulo a Campo Grande custa a partir de R$ 300. O transfer da capital até as cidades turísticas, mais R$ 750 o trecho. Em uma estadia all-inclusive com experiências incluídas (melhor custo-benefício), espere gastar no mínimo R$ 490 a diária por pessoa – podendo chegar a até R$ 1 750, na Caiman. Algumas estadias ainda cobram R$ 500 de taxa ambiental por pessoa. Pensando nisso, dá pra dizer que uma viagem de 3 noites pelo Pantanal Mato Grosso do Sul sairá, no mínimo, R$ 3 mil por pessoa (pensando em custos de locomoção divididos para dois). Para uma viagem com mais conforto e mordomias, o valor já sobe para R$ 6 800.

O que fazer no Pantanal, Mato Grosso do Sul

O passeio to go pelo Pantanal Sul é o safári para a observação de pássaros e animais silvestres (como a onça-pintada!), mas há também outras opções para aproveitar a cultura pantaneira, desde explorar o ecoturismo, turismo de aventura e a pesca e até curtir o bom da gastronomia local, regada a churrasco e peixes. 

Ecoturismo e turismo de aventura no Pantanal, Mato Grosso do Sul

A beleza natural do Pantanal sempre surpreende e, como em todo o Brasil, o ecoturismo já conquistou seu público por lá. Para quem ainda não conhece o termo, o ecoturismo consiste em um turismo voltado para a contemplação, atividades de lazer, esportivas e educacionais, com o objetivo de preservar nossos patrimônios naturais. Muitas fazendas do Pantanal Sul reforçam essa atividade através de hospedagens que aliam o conforto de uma boa estadia, com as atividades de imersão, como é o caso do Refúgio Ecológico Caiman, a Fazenda San Francisco, Fazenda Aguapé e Passo do Lontra Parque Hotel, que mencionaremos mais abaixo. 

Onça mãe e filha se lambendo

Ver onça-pintada no Pantanal, Mato Grosso do Sul

A onça-pintada é a verdadeira atração do Pantanal Sul, e há quem vá para o destino apenas para vê-la de pertinho. Campos abertos, planícies alagáveis, regiões de pastagens e uma boa oferta de alimentos silvestres como catetos, veados e tatus, tornam o bioma o ambiente ideal para concentrar uma das maiores populações da espécie no Brasil. A observação do animal pode ocorrer durante qualquer época do ano, mas é principalmente entre os meses de julho e novembro, período de seca, que elas ficam mais próximas dos carros e estradas. 

Há dez anos atuando no Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda, o Projeto Onçafari tem o desafio de reintroduzir onças que ficaram órfãs ao seu habitat natural, promover estudos sobre a espécie e conscientizar a população quanto à preservação. Mais legal ainda, eles conseguem habituar os animais à presença de veículos, deixando de encará-los como ameaça e, assim vivendo uma vida totalmente selvagem, livre e passível de avistamentos sem medo. O projeto já registrou mais de 150 onças-pintadas ao longo dos anos, sendo que, em 2019, 98% dos hóspedes da Caiman viram elas durante os avistamentos. 

Obs: lembrando que habituar não significa domesticá-las, e sim mostrar ao animal que o carro do safári é algo que não quer briga e que, portanto, não precisa ser visto como um alvo.  

Safári no Pantanal, Mato Grosso do Sul

carro aberto de safári no Pantanal
Onça vista em um safári pelo Pantanal Mato Grosso do Sul

A fauna do Pantanal é riquíssima. Apenas no trajeto entre Campo Grande e as cidades que abrangem o bioma, já é possível avistar uma legião de animais rondando a estrada, como cobras, jacarés, capivaras e muitas aves, como a arara-azul e o tuiuiú, símbolo da região. Se a ideia é ver esses bichos mais de perto, e sem pressa, os safáris fotográficos organizados pelas fazendas locais são a opção certeira. A bordo de carros abertos e guias especializados no bioma, explore novas áreas de avistamentos entre campos abertos e capões. Conheça, observe e admire espécies que só se encontram ali e algumas que até correm o risco de extinção.

Focagem noturna

É principalmente de noite que alguns animais que raramente são vistos durante o dia são encontrados. Durante este passeio, embarque em um veículo aberto e alto, equipado com faroletes de luzes mais fortes, para poder desbravar o Pantanal no escuro. A onça-pintada é a estrela do avistamento, uma vez que é neste período que ela está mais ativa e pronta para caçar e, consequentemente, mais propícia de ser encontrada. Mas não só: lobinhos, jacarés, jaguatiricas e corujas também costumam procurar sua refeição durante a noite, portanto, mais chances de avistá-las.

Homem montado em um cavalo andando pela vegetação do Pantanal

Cavalgadas

Poucas coisas são mais pantaneiras que montar num cavalo e explorar áreas alagadas ou as planícies de grama dourada, passando por entre bois, veados, emas e tamanduás-bandeira. Algumas fazendas oferecem esse serviço com nativos, intensificando a imersão em uma rotina do Pantanal para os turistas. Combine a cavalgada com um almoço típico. Na Caiman, esse passeio está incluso na atividade opcional de Pantaneiro Tour, que, nada mais é, que conhecer de perto o modo de vida pantaneiro participando do cotidiano dos habitantes.

Caminhadas ecológicas

Pantaneiro e turista andando lado a lado em uma caminhada pelo Pantanal

O safári no carro aberto já é uma experiência enriquecedora para observar a fauna e a flora do bioma, contudo, caminhar sobre trilhas em meio a mata, pode ser melhor ainda. Acompanhado de um guia local especializado, contemple e vegetação nos detalhes, encontre vestígios deixados pelos animais e aviste-os mais de perto (com segurança!). Um passeio que ensina a viver em maior harmonia com a natureza. 

Passeio com barco ou caiaque 

Principalmente durante os períodos de cheia, os passeios com barco ou caiaque são mais uma forma de conhecer o Pantanal. Deslumbre das paisagens naturais do bioma dentro das suas mais belas baías, remando meio a jacarés, piranhas, sucuris e aves que vêm e vão em busca de alimento, aproximando-se com respeito da fauna local e curtindo o clima calmo do rio. Melhor ainda se realizado durante o pôr do sol. Os tours em barcos vão desde canoas, até chalanas e barcos luxuosos. 

Três homens dentro de uma canoa canadense no Pantanal

Pesca no Pantanal, Mato Grosso do Sul

Pesca artesanal, profissional e turística, seja qual for, a atividade é um dos grandes atrativos do Pantanal, por sua fartura de peixes, que chegam a cerca de 250 espécies catalogadas. Se esse for seu objetivo na viagem, fique atento ao período em que é proibida qualquer atividade de pesca, de janeiro a fevereiro e de novembro a dezembro, e não se esqueça de emitir a licença de pesca, a fim de respeitar as medidas e cotas. Hotéis pesqueiros como o da Odila fazem sucesso – localizado às margens do Rio Paraguai, tem estrutura completa para a atividade e para descanso de toda a família. 

Gastronomia Pantanal, Mato Grosso do Sul

E a gastronomia também faz parte da experiência de viagem pelo Pantanal Sul. Com heranças culturais das tradições pecuárias e pesqueiras, de um povo que curte simplicidade, rusticidade, comida caseira e um sertanejo no talo, o resultado não poderia ser muito diferente: muito churrasco, peixes dos mais diversos e acompanhamentos que oscilam em uma mistura de influências – sejam elas indígenas, gaúchas ou até paraguaias e bolivianas. 

Churrasco pantaneiro no espeto de pau

O churrasco pantaneiro é preparado com diversos cortes da carne bovina, tradicionalmente servidos em espetos de madeira e temperados apenas com sal grosso. Geralmente acompanha arroz branco, vinagrete e mandioca. Dentre as porções com peixes, destaca-se o caldo de piranha e peixes pacu, pintado e o dourado que podem ser fritos, cozidos ou assados. A chipa (uma espécie de pão de queijo), sopa paraguaia (um bolo salgado de milho), saltenha e a fruta bocaiúva também entram na lista de coisas que você deve provar. 

Roteiro acessível pelo Pantanal, Mato Grosso do Sul

Embora seja muito vantajoso ter fazendas que oferecem o combo de hospedagem + atividades e experiências incluídas, a viagem assim pode sair um pouco mais cara. Sendo assim, a Estrada Parque acaba sendo uma opção mais barata e prática para conhecer o Pantanal. 

Estrada Parque

Trecho da Estrada Parque no Pantanal Mato Grosso do Sul

Cortando o Pantanal sul-mato-grossense de leste a oeste, a estrada tem 120 quilômetros de extensão e oferece aos visitantes um turismo de contemplação para observar a flora e a fauna da região. Há pelo menos nove mirantes em que se pode observar a paisagem e obter informações sobre as espécies da fauna e da flora, além chance de avistar animais como tuiuiús, capivaras, jacarés, antas e ariranhas. Durante os meses de janeiro a junho, as chuvas podem ser mais intensas, portanto, a travessia leva o dia inteiro, e, independentemente da época do ano, é aconselhável estar a bordo de algum veículo 4×4.  Para pernoites, hospede-se em alguma pousada em Corumbá.

COMO ACESSAR A ESTRADA PARQUE?

Existem duas formas. A primeira é sair de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande, e pegar a MS-228. A segunda é saindo de Campo Grande, em uma viagem de 300 quilômetros pela rodovia BR-262. Após cruzar as cidades de Aquidauana, Anastácio e Miranda, chega-se ao Buraco das Piranhas, em um entroncamento com a rodovia MS-184.

Onde se hospedar no Pantanal, Mato Grosso do Sul

Refúgio Ecológico Caiman (diárias a partir de R$ 1 750 – pacotes de no mínimo três noites)

Vista aérea de parte da Sede da Caiman, no Pantanal do Mato Grosso do Sul
Área com fogueiras da Pousada Caiman, no Pantanal

Criada em 1985, o Refúgio Ecológico Caiman foi a primeira operação de ecoturismo no Pantanal do Mato Grosso do Sul – mas de antigo, só a sabedoria e expertise dos passeios e experiências oferecidas. Suas três diferentes pousadas oferecem tudo que o hotel mais luxuoso consegue entregar: serviços de excelência em ecoturismo, hospedagem e gastronomia. Com eles, os hóspedes têm a chance de viver experiências únicas que incluem safári em veículo aberto, canoagem de contemplação, caminhadas e focagem noturna.

São cerca de 53 mil hectares de terras a serem exploradas. Melhor ainda, sedia projetos fundamentais de conservação do Pantanal, como o Arara Azul (38% dos ninhos de arara-azul-grande monitorados estão lá), o Papagaio Verdadeiro e o Onçafari, sendo o último, uma associação sem fins lucrativos que trabalha pela preservação da biodiversidade em diversos biomas brasileiros, com enfoque onças e lobos-guarás. Pela Caiman, a chance de você encontrar pelo menos uma onça-pintada vagando por aí em algum passeio é de mais de 98%! Todos os passeios são acompanhados de um guia local e outro biólogo, que, juntos, exploram o melhor do bioma.

Integrada à natureza pantaneira, mas ainda assim entregando serviço de alto padrão, as acomodações têm um espírito de safáris africanos, mas com detalhes e toques luxuosos da cultura pantaneira na decoração. Os quartos são amplos, com ar-condicionado, varanda e closet, além das áreas de lazer como piscina, fogueiras e lounge. É possível hospedar-se na Sede da Fazenda, reformada em maio de 2021, que um dia já foi a casa da família da fazenda, ou optar pelas casas Baiazinha ou Cordilheira, para expedições em grupos privados. A primeira, erguida sobre palafitas para aguentar os períodos de cheia, conta com seis quartos, piscina, deck de madeira e vista para a lagoa. Já a Cordilheira, conta com cinco suítes, sendo dois bangalôs independentes e bem imersos na natureza – tem piscina, bar, deck e mirante. 

LEIA MAIS: Refúgio Ecológico Caiman: safári e luxo na medida no Pantanal Sul

Fazenda San Francisco (diárias a partir de R$ 490 e day-use R$ 238)

A apenas 35 quilômetros de Miranda e de fácil acesso por carro, a Fazenda San Francisco é uma das pioneiras e mais populares fazendas com foco no ecoturismo. Por meio de pacotes de estadia ou até day-use, guias locais e pantaneiros nativos da região te acompanham por passeios que vão desde observação de aves, safári fotográfico, trilha na mata, passeio de chalana, focagem noturna até a almoços especiais típicos. A estrutura da acomodação, contudo, é das mais simples: 18 apartamentos com ar-condicionado e frigobar, área com rede, uma pequena piscina e um climinha num todo bem rústico. 

Passeio de barco na Fazenda São Francisco, no Pantanal Mato Grosso do Sul
Ema no quintal da Fazenda Aguape, no Pantanal Mato Grosso do Sul

Fazenda Águapé (diárias a partir de R$ 880)

Fazenda familiar em atuação há 150 anos, cultivando tradições da  pecuária e contribuindo com um ecoturismo responsável. Está a 195 quilômetros de Campo Grande e a 54 quilômetros da cidade de Aquidauana. A estrutura da pousada inclui piscina, quiosque, restaurante, bar, sala de estar e um grande quintal, que vez ou outra aparecem tatus, tucanos, araras e lobinhos. São, no total, 15 chalés térreos e amplos, com pouca decoração, ar-condicionado, frigobar e estrutura o suficiente para passar algumas noites. Quanto aos passeios oferecidos: caminhadas, safári fotográfico, focagem noturna, pesca esportiva de piranha, passeio de barco a motor pelo Rio Aquidauana, e, uma das principais atrações, passeios a cavalo.

Passo do Lontra Parque Hotel (diárias a partir de R$ 520 e day-use R$ 120)

Desde 1979 comandado pela Família Venture, o Passo do Lontra Parque Hotel é a estadia que se destaca na região pantaneira da Estrada do Parque, no município de Corumbá. Toda sua estrutura foi erguida em cima de palafitas de aproximadamente dois metros de altura, com passarelas de madeira e grandes chalés. Às margens do Rio Miranda, os quartos são compostos por uma pequena sala com mesa e banquetas. Também considerado um complexo turístico, é possível participar de passeios de barco a motor, pesca esportiva, canoa canadense, focagem noturna de jacarés, pedaladas de bicicleta pela Estrada Parque e o safári fotográfico. 

Estrutura do Parque passo da Lontra, no Pantanal Mato Grosso do Sul

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Pietra Palma

É a viajante profissional e principal repórter do Carpe Mundi. Coleciona momentos e pedaços de seus caminhos pelo mundo através da escrita e em seus quase três anos de blog já escreveu mais de duas centenas de posts com dicas de viagens. Férias, feriados e finais de semana são sempre oportunidades para conhecer um novo lugar e exercitar a corrida, seu esporte preferido, além de acreditar que uma boa viagem tem o poder de reanimar a alma.

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