São Paulo é a maior cidade da América Latina. Seus prédios a se perder de vista, seu trânsito caótico e o jeito meio estressado dos mais de 13 milhões de habitantes da capital podem dar um nó na cabeça de quem quer turistar.

Mas poucas cidades tem uma oferta tão grande, heterogênea e completa de atrações: São Paulo respira cultura, esbanja gastronomia e vive o cosmopolitismo. Suas ruas e avenidas, lojas, parques, museus, restaurantes, prédios e seu dia a dia agitado formam um conjunto que todo brasileiro precisa conhecer – e conhecer melhor. Vem ver o que fazer em São Paulo neste post.

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O que fazer em São Paulo:

Bater perna pelo Centro Histórico

O evocativo Centro Histórico de São Paulo se limita entre a Praça da Sé, antigo coração da cidade, a Estação da Luz e o estilo vitoriano de sua construção e a sempre movimentada Praça da República. É um labirinto de pedestres e oferece uma abundância de estilos arquitetônicos – caminhar por ali é ver a história da cidade ser contada por suas construções. Um roteiro a pé pela área pode começar na estação Sé do metrô, seguir para a Catedral da Sé, o Pátio do Colégio, o Farol Santander (antigo Banespa, edifício mais alto da cidade), o Vale do Anhangabaú e o Theatro Municipal, a Estação da Luz e a Pinacoteca do Estado.

Catedral da Sé, seg/sex 8h/19h, sáb 8h/17h, dom 8h/13h; gratuito.
Pátio do Colégio, ter/dom 9h/16h30; R$ 8.
Farol Santander, ter/sab 9h/20h e dom 9h/19h; R$ 20.
Theatro Municipal, visitas livres: terças 10h/16h; visitas guiadas: qua/sex 11h/13h/15h/17h, sáb 14h/15h; gratuito.
Pinacoteca, dom/seg 10h/17h30, fechado às terças, R$ 6.

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Comer o tradicional sanduíche de mortadela no Mercadão

Patrimônio histórico e cultural de São Paulo, o Mercado Municipal reflete a variedade gastronômica presente na cidade. Cerca de 350 toneladas de alimentos são movimentados por dia entre verduras, legumes e frutas fresquinhas, carnes, aves, peixes e frutos do mar, além de especiarias como o caviar e as trufas da Banca do Ramon. O famoso e bem recheado sanduíche de mortadela é um clássico, melhor servido no pioneiro Bar do Mané. Já o Hocca Bar é o endereço do pastel de bacalhau. (Rua da Cantareira, 306, seg/sáb 8h/18h e dom 6h/16h)

Visão de cima do Mercado Municipal de SP, com pessoas passando e lojas no piso térreo
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O que fazer em São Paulo:

Garimpar na Rua 25 de Março

Via tradicional de comércio que concentra a maior dinâmica de vendas que você vai encontrarem território nacional: ambulantes, lojinhas e enormes galerias como a Pagé e o Shopping 25 de Março ofertam produtos bem mais baratos que o normal, especialmente quando vendidos em atacado. De bijuteria a brinquedos, roupas, eletrônicos, perfumes… tem todo tipo de tralha made in China ali. Quem chega de metrô pela estação São Bento vai precisar descer a Ladeira Porto Geral, repleta de itens para festas. É uma experiência de consumo e tanto. (seg/sex 8h/18h e sáb 8h/14h)

O que fazer em São Paulo:

Provar um poke havaiano depois de um dia de passeios

Após uma série de rolês culturais, nada melhor que saciar a fome com um prato equilibrado, fresco e super nutritivo. No Mana Poke, você encontrará um típico prato havaiano que mistura carboidrato, proteína, legumes, frutas, grãos e molhos – essa mistura, inclusive, se tornou implacável no Havaí entre turistas e surfistas, por ser uma alternativa saudável e com sustância para dar energia. São sete unidades em São Paulo, em Santana, Chácara Flora, Moema, Panamby, Vila Madalena, Vila Mariana e Tatuapé, todas com decoração descontraída inspirada no Havaí com pranchas e trilha sonora de surf music e bowls completos, descomplicados e saudáveis, com mais de 60 ingredientes disponíveis. 

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O QUE COMER

O carro-chefe da casa é o Monte seu Poke, onde você cria seu próprio bowl escolhendo entre os mais de 60 ingredientes disponíveis, combinando bases, toppings, crunches, proteínas, nuts e molhos e três tamanhos diferentes. Para quem prefere um poke sem erro de combinação, existem sete opções para escolher, sendo que o Poke Perfeito agrada a maioria: nele acompanha arroz japonês, mix de folhas, salmão com cream cheese, shimeji, sunomono, cenoura, cream cheese, chips de batata doce, chips de mandioca, amêndoa laminada, com acompanhamento de cebola roxa, gengibre, gergelim e molho tarê. Além disso, o cliente pode tomar água de coco ou outras bebidas, como sucos naturais e drinks especiais. 

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O que fazer em São Paulo:

Passear pela Avenida Paulista aos domingos

De segunda a sexta, a Avenida Paulista é marcada por um vai e vem acelerado. Cenário que muda completamente aos domingos, das 9h às 18h, quando a via é fechada para os carros e vira um calçadão democrático onde tomam conta as bikes, patins, patinetes, skates e pedestres batendo perna enquanto prestam atenção nas performances de todo tipo que acontecem ali: tem aula de zumba gratuita, pessoal com bambolê, lutadores de muay thai, cosplayers e cantores de todos os tipos. Se a pedida for cultura, vale uma parada em algum dos diversos centros culturais pelo caminho, como a Casa das Rosas, o Itaú Cultural e o MASP. Outro endereço que costuma atrair turistas são os três andares da Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

Casa das Rosas, ter/sáb 10h/22h, dom 10h/18h.
Itaú Cultural, ter/sex 9h/20h, sab/dom 11h/20h; gratuito.
MASP, ter 10h/20h, qua/dom 10h/18h; ter/qua gratuito, qui/dom R$ 35.
Livraria Cultura, seg/sáb 9h/22h, domingos e feriados  11h/20h.

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O que fazer em São Paulo:

Comer um pastel com caldo de cana na feira

Diariamente, várias feiras de rua são espalhadas por São Paulo. Apesar da muvuca, das filas desordenadas e da barulheira, são nelas que os moradores compram frutas e verduras frescas por um preço bem menor que nos mercados tradicionais – e é, resumindo, onde você vai ver a vida paulistana realmente acontecendo. Pra fazer como os locais, você vai ter que comer um pastel e tomar um caldo de cana sentado numa barraquinha da feira.

ONDE IR: Uma das feiras mais famosas da cidade é a do Pacaembu, que acontece em frente ao Estádio Paulo Machado de Carvalho às terças, quintas, sextas e sábados. Feiras mais populares estão na Aclimação (R. Loureiro da Cruz, aos sábados) e na Santa Cecília (R. Sebastião Pereira, aos domingo). Também há as mais vazias, como a Feira Angélica (R. Mato Grosso, às sextas). Veja os dias e endereços de todas as feiras no site da prefeitura.

O que fazer em São Paulo:

Compras ou caminhada relax na Oscar Freire

A Oscar Freire é conhecida como a rua de compras chiques de São Paulo, mas também é um ótimo endereço pra caminhar sem compromisso. Restaurantes da moda como o Chez Oscar e a hamburgueria Cabana Burger, cafés fofos como o Torra Clara, docerias da moda como a Carlo’s Bakery, do Cake Boss, sorveterias famosas como a Bacio di Latte e a Ben & Jerry’s e lojas-conceito de marcas brasileiras como a da Havaianas e a da Melissa vão surgindo entre painéis de arte, cantinhos fotogênicos e parklets com bancos, bicicletários, bebedouros, wi-fi e até carregadores de celular pelos dois quilômetros da via. (Lojas, seg/dom 10h/20h).

O que fazer em São Paulo:

Ver a influência japonesa do bairro da Liberdade

Um pedaço de Japão dentro de São Paulo. Além da decoração típica, num dos bairros mais tradicionais do Centro você encontra lojas cheias de produtos orientais, de beleza até papelaria, além de comidinhas diferentes e restaurantes típicos. Visite a Ikesaki Liberdade para produtos de beleza e higiene, o Empório Azuki para comidas, doces e snacks típicos e, claro, a Feira da Liberdade, que fica montada aos finais de semana, com diversos tipos de artesanato, além de barracas de culinária. O bairro ainda é a casa do Museu Histórico da Imigração Japonesa, o maior museu desse tema, com mais de 97 mil itens no acervo. (Lojas, seg/sex 9h/18h, sab/dom 10h/18h30. Museu, ter/dom 13h30/17h; R$12)

O que fazer em São Paulo:

Pedir um pão na chapa numa tradicional padaria paulistana

Não dá pra ficar em São Paulo sem tomar um café da manhã (ou da tarde) típico paulistano. O pão na chapa com café com leite é um dos mais pedidos nas padarias da capital – e a combinação é deliciosa. Você pode pedir só pão na chapa com manteiga, ou, ainda, colocar requeijão na “entrada” (antes da chapa, para ficar com aquela crostinha) ou na “saída”, pra deixar seu pão ainda mais saboroso. Uma experiência completa é garantida na Padaria Bienal, uma das mais antigas e famosas do Itaim Bibi, na Bella Paulista, padaria tradicional da Rua Augusta, ou na Dona Deôla, que já tem cinco unidades espalhadas pela cidade.

O que fazer em São Paulo:

Conhecer os espaços do Parque Ibirapuera

São Paulo é uma cidade repleta de parques, mas o Ibirapuera é o mais famoso com razão. Além das imensas áreas verdes – são quase 500 espécies de árvores espalhadas pelos 158 hectares de parque – e dos espaços dedicados às atividades esportivas, o parque ainda é base do Museu de Arte Moderna (MAM), que tem obras de Anita Malfatti a Pablo Picasso e o Museu Afro Brasil, com um acervo que aborda as diversas facetas dos universos culturais africanos e afro-brasileiros. Já o pavilhão da Bienal recebe diversos eventos anualmente, do São Paulo Fashion Week a importantes feiras de arte como a SP-Arte, e o Planetário Professor Aristóteles Orsinie sempre tem novidades de sessões pra aprender mais sobre o universo. (Parque, seg/dom 5h/00h; MAM, ter/dom 10h/18h, R$ 7, gratuito aos sábados; AfroBrasil, ter/dom 10h/17h, R$ 6, gratuito aos sábados; Planetário, veja a programação aquiBienal, ter/qua/sex/dom 9h/22h, qui/sab 9h/19h)

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O que fazer em São Paulo:

Tour gastronômico pelos melhores restaurantes da cidade

São Paulo é a capital gastronômica do país. Quem quer ir logo ao número 1 da lista que vá ao D.O.M., classificado como o 30º melhor restaurante do mundo no anuário World’s 50 Best Restaurants, com menu-degustação premiado com duas estrelas Michelin. Preços mais acessíveis estão no Mocotó, que foi eleito o melhor restaurante de comida brasileira pelo Datafolha. Comida contemporânea criativa está no Maní, também com versão para brunch na Padoca do Maní. O Nino Cucina leva o título de melhor italiano da cidade, com mais três endereços na mesma rua – pra drinks, o Peppino Bar está em alta. Um point da moda, num ambiente descontraído com quitutes em conta, é o Futuro Refeitório, num antigo estacionamento que ganhou ares descolados. Por fim, acaba de abrir em São Paulo uma filial do Nobu, restaurante de comida japonesa que é sucesso em Miami e Nova York – se estiver com muuuuita fila, opte pelos também ótimos Nakka ou Kitchin.

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O que fazer em São Paulo:

Visitar a Sala São Paulo

Uma das principais casas de concertos e eventos da cidade, a Sala São Paulo tem uma arquitetura impecável, resquício da sua concepção em 1925,  marcada pela sobriedade dos ornamentos e detalhes do estilo de Luís XVI. Na época, ela foi construída para abrigar a Estação Júlio Prestes, ponto de partida da Estrada de Ferro Sorocabana, que levava o café da cidade até o Porto de Santos. Atualmente, é a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e foi eleita pelo The Guardian como uma das melhores salas de concerto do mundo. Você pode conferir apresentações gratuitas no local aos domingos às 11h.

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O que fazer em São Paulo:

Conhecer a Vila Madalena e tirar fotos no Beco do Batman

Sinônimo de hipster, descolado e da moda em São Paulo, a Vila Madalena é lotada de lojinhas, galerias, livrarias, cafés, bares, restaurantes e redutos de arte pra todos os gostos. Seguindo até a Rua Harmonia você chega no pedacinho mais gostoso do bairro: lojas como a FARM, que tem um bazar universitário com preços ótimos, e a Retrô 63, pra garimpar itens vintage, o Instituto Chão, que vende orgânicos a partir de preços do produtor, o Lá da Venda, armazém com artesanatos e comidinhas, o restaurante Banana Verde… e o fotogênico Beco do Batman, referência ao grafite paulistano desde 1980, que virou parada obrigatória para os turistas. Na vizinha Rua Girassol, a loja e restaurante UMA tem peças modernas, com cortes autênticos, e serve deliciosos sucos no local. Dali, dê um pulo na Galeria Choque Cultural, referência em arte urbana e novas linguagens contemporâneas. É descer a Rua Aspicuelta pra cair no burburinho dos bares: vale o Boteco Todos os Santos, super animado com gafieira e samba de roda, o Quitandinha, que é um clássico botequim, o Madeleine Jazz Bar, um verdadeiro clube de jazz com música ao vivo ou o hypado High Line Bar, com coquetéis e petiscos finos.

O que fazer em São Paulo:

Dar uma volta na feirinha Benedito Calixto

São Paulo tem várias feirinhas artesanais de rua, mas se tem uma que vale a visita é a Benedito Calixto, localizada na praça de mesmo nome em Pinheiros. Ela existe desde 1987 e reúne barraquinhas de comida, acessórios, artesanatos, obras de arte, roupas e objetos antigos como telefones de disco, câmeras retrô e relógios. O clima do ambiente fica ainda melhor com os shows ao vivo de chorinho e outros gêneros musicais. Pra comer, há ainda uma feirinha gastronômica em frente à praça, com opções de petiscos, hambúrgueres, drinks e doces caseiros. O restaurante Como Assim?! também é uma boa opção, com comida caseira e um ambiente rústico e agradável. Saindo de lá você ainda pode conhecer o The Little Coffee Shop, que apesar de ser a menor cafeteria de cafés especiais do mundo, não deixa a desejar com expressos tão saborosos que nem precisam de açúcar.

O que fazer em São Paulo:

Visitar o Museu do Futebol

Se você estiver a fim de um passeio mais descontraído, com diversão e interatividade, não pode deixar de visitar o Museu de Futebol, no Estádio do Pacaembu. Além de exposições históricas sobre ídolos do esporte, gols inesquecíveis e fotografias do final do século XIX até meados dos anos 1930, o lugar é cheio de atividades interativas como brincadeiras em um campinho virtual e de chute a gol. E ele não retrata só o futebol masculino por aqui não, viu? Lá, ainda podemos conhecer a história dos times gringos e das mulheres que marcaram o esporte. O museu é gratuito às terças-feiras e funciona em horários diferentes em dias de jogo no estádio. (ter/dom 9h/18h; R$ 12)

O que fazer em São Paulo:

Andar de bike pelo Minhocão

A partir das 21h30 de sextas-feiras até às 6h30 das segundas, o Elevado João Goulart é fechado para veículos e seus 3,5 quilômetros de extensão ficam livres para um passeio de bike, skate, patins ou para simplesmente andar a pé no fim de semana inteiro. Os prédios que envolvem o Elevado têm grandes murais de pintura em suas paredes, além de jardins verticais superfofos. Por vezes, você também pode se deparar com a apresentação de um teatro de rua. Sempre há uma grande movimentação de atletas, famílias, casais e cachorrinhos por lá e, nos dias de mais calor, você pode se refrescar com as barraquinhas de água de coco bem gelada no meio do viaduto.

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O que fazer em São Paulo:

Aproveitar as melhores vistas da cidade

Além do Farol Santander, outros pontos de São Paulo também oferecem uma linda vista da cidade. Você pode visitar o Mirante 9 de Julho, atrás do MASP, que tem espaço para coworking com wifi e uma cafeteria deliciosa; a Praça Pôr do Sol, (foto) em Pinheiros, uma gostosa área verde onde a galera jovem curte o fim de tarde; o Sesc Paulista, centro cultural de 17 andares que tem um café na cobertura; e, caso você queira aproveitar a vista para uma refeição, ainda pode conferir o Skye Bar, restaurante do Hotel Unique (diárias desde R$ 1 058), marcado por uma piscina vermelha e um deck com mesinhas onde são servidos bons drinks. Quitutes e boas bebidas também estão no Seen São Paulo, no topo do hotel Tivoli Mofarrej (diárias desde R$ 652), revelando vistas da Paulista e de prédios dos Jardins.

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O que fazer em São Paulo:

Se hospedar no Vale do Anhangabaú por um dia

Em pleno vale do Anhangabaú e com uma decoração em cores neutras, o studio reformado todo integrado e aberto está no Edifício Mirante do Vale e é super inusitado: com cozinha completa, closet e cooktop de bancada, proporciona uma experiência de luxo aos hóspedes. De lá, aproveite um belíssimo pôr do sol e conte com uma vista exclusiva e privilegiada da cidade de São Paulo e do Farol Santander (a mesma vista do famoso ponto turístico Sampasky).

(diárias a partir de R$ 315; dividindo entre 2 hóspedes são R$ 158 por pessoa por noite: RESERVE AQUI!)

Bruna Nobrega

Acredita no lema "trabalhe com o que você gosta e você nunca estará trabalhando". Além de ser amante das viagens, é doida por entretenimento: daí seus dois anos na redação da Capricho, sua passagem pela redação do Hugo Gloss e sua temporada como repórter audiovisual na Loading. Reza pra próxima viagem ser para destinos que já foram cenário de filmes ou séries.

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