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VIAGEM SEYCHELLES

Está na lista dos destinos de lua de mel mais cobiçados do mundo

Quem não quer comemorar o pós-casório no mesmo lugar que o Príncipe William e Kate Middleton? O sossego dos trópicos, as praias banhadas por águas cristalinas, os parques nacionais verdíssimos. O luxo bem representado em cada serviço prestado. O povo simpático. A oferta hoteleira impecável e suas experiências românticas para casais. E, desde o conto de fadas vivido pelo casal real, a ilha virou destino fetiche-global. Também dá pra casar por lá e já emendar a lua de mel: no incrível Hilton Seychelles Northolme Resort & Spa, na ilha de Mahé, por exemplo, há assessor de casamento pronto pra te ajudar na celebração, seja ela com os pés na areia ou em um catamarã ao pôr do sol.

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A ilha de Praslin é casa do Vallée de Mai, o suposto Jardin do Éden bíblico

Entre as 50 espécies de palmeiras gigantes cobrindo a área verde de quase 20 hectares do parque nacional reverenciado como o Jardim do Éden original, o Vallée de Mai, Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1983, voam livremente os quase extintos papagaios-pretos, além de beija-flores cantantes e pombos-azuis típicos da vizinha Maurício. Há três caminhos dando a volta na paisagem, onde o inusitado coco-de-mer, o afrodisíaco coco gigante de Seychelles, pode ser encontrado aos montes. O fato é: ali circunda um ar mais que puro que, durante a visita, parece sim ser de procedência bíblica.

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Tem algumas das praias mais lindas do mundo, como Anse Lazio e Anse Source d’Argent

Praias paradisíacas com areia branquinha emolduradas por rochas graníticas (que parecem ter saído da era dos dinossauros), banhadas por águas cristalinas e sombreadas por palmeiras verdinhas. Qualquer pedaço de praia das 115 ilhas de Seychelles já é um miniparaíso, sim, mas há as queridinhas: Anse Lazio, em Praslin, carrega o 6º lugar como praia mais bela do mundo no TripAdvisor e é justo dizer que faz jus à posição. Na ilha, também vale um pulo na vizinha menos conhecida Anse Georgette, no Constance Lemuria. Na charmosa La Digue, o auê vai para Anse Source d’Argent, cartão-postal de nove de dez fotos de Seychelles, e suas pequenas baias que se misturam entre enormes rochas de granito ao longo de um quilômetro. A ilha privativa de Silhouette é base de Anse Mondon, outra faixa de areia dos sonhos.

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Charme, simpatia e a simple life de La Digue

La Digue é o charme de Seychelles. Rochas graníticas gigantes enfeitam suas praias branquinhas onde o mar é o mais cristalino ever – Anse Source d’Argent é seu cartão-postal –, enquanto a vida passa calma e lentamente na simpatia de suas estradinhas à beira-mar onde só dão as bikes. A vegetação ao redor se mistura com casas crioulas de estilo arquitetônico colonial francês dando um ar de antigamente à ilha mais autêntica de Seychelles, onde também há fazendas que são verdadeiras reservas naturais, muitas trilhas para os exploradores, tours em caiaques transparentes no mar, as famosas tartarugas-gigantes e restaurantes rústicos servindo comida típica deliciosa. La Digue é um encanto só.

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É lar de espécies endêmicas quase extintas como as tartarugas-gigantes

Suas ricas ilhas com paisagens verdejantes que são verdadeiros refúgios preservados são casa de diversas espécies de fauna e flora endêmicas e raríssimas. As mais famosas delas são as pré-históricas e dóceis tartarugas-gigantes e o papagaio-negro. No Vallée de Mai, o afrodisíaco coco-de-mer é o fruto símbolo de Seychelles e também originário do país. E a diversidade não para por aí: o arquipélago tem seis parques marinhos, entre eles o Atol de Aldabra, um dos maiores atóis de corais do mundo, reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Mundial da Humanidade.

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Sua infraestrutura hoteleira é um luxo perfeito

A oferta de resorts upscale para viver uma experiência romântica inesquecível é pra não botar defeitos, com luxo bem representado em cada serviço prestado. A hospedagem vai de bangalôs com piscina de borda infinita sobre pedras graníticas a ilhas privativas com vilas com não menos que 450 m², como a North Island. Em Mahé, destaque para o Hilton Seychelles Northolme Resort & Spa (diárias desde US$ 477),  o menor resort da marca do mundo, um retiro tranquilo, intimista e luxuoso para casais, pendurado nas encostas da baía de Beau Vallon. Praslin é ilha do Constance Lemuria Seychelles (diárias desde US$ 508), o resort cinco-estrelas mais tradicional do destino. Se a ideia for uma hospedagem em contato com a natureza numa ilha privada, vá ao Hilton Seychelles Labriz Resort & Spa (diárias desde US$ 349), na ilha de Silhouette.

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Exclusividade: a experiência de se hospedar numa ilha privativa

Curtir Seychelles já é, por si só um must. Que fica ainda mais especial quando se tem a chance de se hospedar numa ilha privativa. Terceira maior ilha do arquipélago, a belíssima Silhouette está entre os pontos de biodiversidade mais ricos do Oceano Índico inteiro: suas águas são Parque Nacional Marinho e a ilha toda é Centro de Conservação da Fauna e Flora Silvestre. Sorte têm os hóspedes do Hilton Seychelles Labriz Resort & Spa (diárias desde US$ 349), os únicos a dividirem a ilha com os 200 locais que habitam-na, tendo a oportunidade de explorá-la em mergulhos com snorkel ou cilindro, percorrendo as trilhas de seu interior montanhoso que levam a prainhas quase que secretas e pedalando pela atmosfera gostosa e luxuosa do resort. Estadias inesquecíveis num nível mais upscale também ficam por conta do Six Senses Zil Pasyon (diárias desde US$ 1 244) e da North Island Seychelles (diárias desde US$ 7 287), propriedades também em ilhas privativas.

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A forte herança mista e a cultura crioula

Com uma mistura tão única de etnias, músicas, artes, gastronomias, arquiteturas e idiomas que se unem numa mistura excepcional, Seychelles é um caldeirão cultural que carrega uma rica herança. Africana, europeia e até asiática. Que deram origem à cultura crioula. Quem se interessa em conhecer mais das influências pode participar no resort Paradise Sun, na ilha de Praslin, de aulas pra aprender a dançar os sons típicos moutya e sega entre tambores, chocalhos de mão e dançarinas que apresentam seus movimentos corporais ao redor de uma fogueira todas às sextas à noite; conhecer a vida local numa casa tradicional crioula construída a partir de folhas de palmeiras pelos funcionários do hotel e aprender a cozinhar pratos crioulos picantes onde curry e açafrão são ingredientes quase que obrigatórios em aulas privadas.

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Clima tropical: é verão o ano todo

Em suas 115 ilhas e ilhotas, faz sol e calor em praticamente os 365 dias do ano. A temperatura mínima? 24 graus – e dificilmente passa disso. Mas o esperado mesmo é que você vá curtir dias com mais de 30 graus, céu azul, pouco vento, água morna. Apesar da viagem ser aconselhável durante o ano todo, a melhor época vai de abril a novembro, quando a probabilidade de chuva é mínima (enquanto de dezembro a março a umidade é maior). Independente de quando fizer a viagem, tenha a seguinte certeza: se houver vento, será de bonanças.

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Rum Takamaka: uma das destilarias mais tradicionais do mundo

Seychelles se orgulha da bebida produzida ali e exportada mundo afora: os premiados runs da Takamaka Rum Distillery. Em funcionamento desde 2002, a destilaria que fica em Mahé, numa antiga fazenda de especiarias, recebe visitantes para tours diários que podem acompanhar seu processo de separação de misturas, comprar o adocicado rum branco de coco ou o envelhecido rum escuro com um toque de pimenta na lojinha e curtir o agradável jardim com um bar tropical servindo drinks feitos à base de, adivinhe, rum.

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Eles adoram os brasileiros: futebol e samba

Os Seychellois são ótimos anfitriões, ainda mais quando descobrem que o viajante é do Brasil, país do seu time favorito de futebol. Na Copa, bandeiras, camisetas e a decoração verde e amarela ganha as ruas de Mahé e Praslin, as duas principais ilhas do arquipélago, com seus habitantes vibrando em peso pela seleção. O samba é sua segunda paixão, com Carnaval transmitido pelo país e escolas de samba brasileiras se apresentando em Seychelles. Você vai, com certeza, ser muito bem recebido.

 

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Um dos melhores pontos para mergulhar do Oceano Índico (senão do mundo)

São seis Parques Nacionais Marinhos que abrigam recifes de corais enormes e completamente intactos que estão sempre fervilhando com vida marinha. Tubarões-baleia, tartarugas raras e milhares de peixinhos coloridos tropicais. Abril e maio e outubro e novembro apresentam as melhores condições para mergulhar, com temperatura de água na faixa dos 30 graus e visibilidade que ultrapassa os 30 metros. Um dos melhores pontos de mergulho com cilindro é Shark Bank, onde dá para ver arraias pintadas, peixes que inflam e um petroleiro afundado. A ilha de Silhouette é, além de Parque Nacional Marinho, Centro de Conservação da Fauna e Flora Silvestre. E o atol de Aldabra é o sonho dos mergulhadores: uma maravilha natural que é Patrimônio Mundial da UNESCO com o maior atol, ou seja, ilha oceânica em formato de anel, de corais do mundo.

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Sustentabilidade acima de tudo

Em Seychelles, o cuidado com a preservação e o meio-ambiente vem antes: o arquipélago é um dos 25 pontos de biodiversidade mais importantes do mundo e 47% de seu território está protegido. Afinal, as ilhas são primeiramente um destino de natureza, riquíssimos em paisagens tropicais perfeitas, parques marinhos que são Patrimônio da UNESCO e fauna e flora raríssimas endêmicas. Sua hotelaria respira a mesma preocupação, certificada pelo Seychelles Sustainable Tourism Label, programa de gestão em turismo sustentável que visa a conservação da natureza e o suporte à comunidade local. E o resultado é mesmo invejável: quase não há plástico nos resorts, iniciativas de conservação são amplamente divulgadas aos hóspedes e a época de desova das tartarugas, por exemplo, é quase uma festa. A pauta eco-friendly é 100% assegurada no Hilton Seychelles Northolme Resort & Spa, no Hilton Seychelles Labriz Resort & Spa e no Six Senses Zil Pasyon.

*O Carpe Mundi viajou a Seychelles com apoio do Seychelles Tourism Board. Este post reflete unicamente a opinião da autora.

Anna Laura

Um dos maiores nomes do turismo no Brasil, Anna viaja há 10 anos em busca de construir um mundo mais consciente, sustentável e a favor da natureza, propondo mais autoconhecimento através de suas experiências pelo globo. Jornalista por formação e fotógrafa por vocação, é editora do Carpe Mundi e Co-founder da plataforma de curadoria em aluguel de temporada Holmy, 100% nacional e de equipe feminina.

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