Cidade das festas, das frutas, da orla com clima de Rio de Janeiro, das startups, dos gays, das galerias de arte, da arquitetura Bauhaus e da mistura do cosmopolitismo com os costumes e tradições dessa porção intrigante do mundo, Tel Aviv é a pérola do Oriente Médio.

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ÍNDICE:

  1. Quando ir a Tel Aviv, Israel?
  2. Onde fica Tel Aviv, Israel?
  3. Como chegar em Tel Aviv, Israel?
  4. O que fazer em Tel Aviv, Israel?
  5. Onde se hospedar em Tel Aviv, Israel?

QUANDO IR A TEL AVIV, ISRAEL?

O ano todo é quente no país, especialmente em Tel Aviv, cidade praiana. De maio a setembro praticamente não cai uma gota de água do céu. Mesmo nos meses de “inverno” é possível ir à praia.

ONDE FICA TEL AVIV, ISRAEL?

Tel Aviv é uma cidade localizada na costa mediterrânea de Israel, a aproximadamente 60 km de Jerusalém, a capital oficial israelense.

COMO CHEGAR EM TEL AVIV, ISRAEL?

Um dos percursos mais populares para os turistas que visitam a Terra Santa é a rota entre Jerusalém e Tel Aviv, e vice-versa. De ônibus, a linha 405 conecta a Estação Central da Cidade Santa a Tel Aviv, com uma tarifa de cerca de 16 séquels (R$ 21). Os ônibus operam todos os dias, com intervalos de aproximadamente 15 minutos, exceto aos sábados. A partir do Aeroporto Internacional Ben Gurion, você pode chegar no local de táxi ou trem – os táxis estão na galeria leste do Terminal 3, nível 1, e funcionam 24 horas por dia.

TEL AVIV ISRAEL: O QUE FAZER, COMPRAR E COMER NUM ROTEIRO DE 3 DIAS

Estabelecida há pouco mais de 100 anos nos arredores da cidade portuária de Jaffa com seus mais de 5 mil anos, Tel Aviv foi fundida com esta em um único município após a criação do Estado de Israel em 1950. E daí pra frente a união do novo e do velho não parou mais de crescer.

O QUE FAZER EM TEL AVIV: ROTEIRO DE 3 DIAS PELA CIDADE MAIS PULSANTE DE ISRAEL

DIA 1: TEL AVIV ISRAEL

BAUHAUS, CENTRO, ORLA E OLD JAFFA

Tel Aviv é uma metrópole ainda em construção.

Apesar de terem surgido modernos arranhas-céus nos últimos anos e a previsão ser essa tendência se multiplicar, a maioria de seus edifícios ainda são todos da mesma cor, bege clarinho, baixos, em formato de caixa, cercados por palmeiras e marcados por terraços com caixas d’água. É que na cidade há mais prédios construídos seguindo o estilo Bauhaus que em qualquer outro lugar do mundo – incluindo a Alemanha, país onde surgiu o movimento. Foi assim que Tel Aviv ganhou o título de Cidade Branca e o reconhecimento de Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO em 2003. E a melhor forma de entender essa escola arquitetônica na cidade é embarcando no tour guiado de 2 horas pelas construções mais marcantes do Bauhaus Center, que rola todas as sextas-feiras e aos domingos às 10h, por NIS 90.

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A alguns passos do centro está a icônica e bem colorida fonte Fire and Water Fountain da Dizengoff Square – não que tenha alguma relação direta com a fonte, obra do artista israelense Yaacov Agam, dentre os pioneiro em arte cinética (corrente que explora efeitos visuais por meio de ilusão de ótica ou truques de posicionamento), mas Tel Aviv é a capital gay do Oriente Médio e é normal ver as cores do arco-íris espalhadas pela cidade.

Uma boa opção pra almoçar ali do lado é o Anastasia, café e restaurante vegano cool, com delícias como o quiche de batata doce com crosta de queijo e nozes e a sobremesa de Kit Kat feita com amaranto. Pra quem se interessar, o café da manhã deles também é famosinho.

Mais 10 minutinhos e você chega no City Hall e na Rabin Square, em homenagem ao rabino Yitzhak Rabin, assassinado no local em 1995 num movimento pró-paz. Ali há uma estação TeloFun, onde você pode alugar as bikes públicas verdes de Tel Aviv (baixe o app telobike) e pedalar entre as barraquinhas de sucos naturais do boulevard Sderot Ben Gurion até a praia.

Você sairá então em frente à marina de Tel Aviv, bonita, cheia de veleiros, e de lá pode passear sem pressa pela deliciosa orla em direção a Jaffa. Vá pedalando tranquilamente, tirando fotos, apreciando o cenário e sentindo o clima de Rio de Janeiro da beira-mar de Tel Aviv. São dezenas de novos prédios em construção, que daqui a meia década irão lotar a orla. Repare no Dan Tel Aviv Israel Hotel, construído também pelo arquiteto da fonte de de arte cinética Yaacov Agam.

Old Jaffa está à esquerda da orla de Tel Aviv e vai surgindo devagarzinho na paisagem, com a St. Peter’s Church erguendo-se sobre a praça principal, visível desde a praia.

Jaffa é uma cidade com um longo cronograma de batalhas, vitórias e derrotas ao longo de sua história; ela já foi invadida por desde faraós egípcios até Napoleão. Hoje, é um local no qual árabes, cristãos e judeus se misturam entre suas ruelas com becos arqueados, galerias de arte no andar de baixo e casas de artistas no andar de cima e um dos portos mais antigos do mundo ainda ativos.

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Tel Aviv Israel: depois de devolver a bike – há uma estação perto do porto, com barquinhos pesqueiros indo e vindo da mesma forma que fazem ali há 5 milênios. Caminhe sem rumo em meio as escadarias dos predinhos de pedra banhados pelo sol e vá encontrando surpresas como a joalheria Adina Plastelina, onde tudo é feito com massinha de modelar e levado ao forno, como as mandalas e mãos de proteção. Outro lugarzinho que vale a pena é a galeria Art Nova, repleta de obras de fibra de garrafa pet reciclada. Já as fragrâncias da Zielinski & Rozen dão origem a perfumes chiques e velas feitos à base de produtos e ervas locais, vendidos em frascos que parecem de xarope.

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Vale a parada no museu Ilana Goor Museum, que reúne mais de 500 peças divididas entre arte étnica, antiguidades, desenhos e objetos de design, produzidos pela artista ou garimpadas mundo afora. A galeria de pôsteres Farkash Gallery abriga uma coleção de pôsteres vintage israelenses de turismo, cinema e militares.

Mas não há nada mais interessante do que o mercado de pulgas de Jaffa, o Jaffa Flea Market (também conhecido como Shuk HaPishpushim). Ali, a ordem é pechinchar e ver coisas legais e coisas estranhas. Há desde lojinhas de antiguidades de guerra à esculturas plásticas gigantes de personagens ao estilo Hollywood e instrumentos musicais inusitados de várias partes do mundo – e há também bugigangas e souvenirs normais pra levar de recordação. Pertinho, nessa parte baixa de Old Jaffa, está o Jaffa Clock Tower, um dos sete relógios calcários construídos na Palestina durante o Império Otomano, sinalizando a entrada pra cidade velha.

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Logo após os edifícios históricos há o parque de Old Jaffa, chamado de Abrasha Park (mas também conhecido como Peak Garden ou HaPisga Garden), o ponto mais alto de Tel Aviv. Legal pra fotos e pra avistar os novos prédios da orla. A tradição ali é passar pela Ponte dos Desejos, com os símbolos de todos os signos do zodíaco, e colocar a mão no seu signo pro seu pedido se realizar.

Aproveite pra assistir ao pôr do sol dali e, se a fome bater, há boas opções de restaurantes pra jantar em Old Jaffa. Um deles é o Kalamata, que serve comida grega num espaço com janelões azuis denunciando o oceano ao fundo. Também com vista, o Margaret Tayar tem os melhores peixes grelhados combinados com comida mediterrânea da cidade. Pra algo mais típico e simples, volte ao Flea Market e prove o melhor hummus de Tel Aviv no Abu Hassan.

Ou coma os tapas do Jopea e já emende a noite nessa taverna também em frente ao Flea Market. E, se ainda estiver por Jaffa algumas horas mais tarde, aproveite os drinks do Sputinik Bar, na Allenby Street, perfeito para conversar com amigos e ouvir uma boa música – incluindo apresentações ocasionais ao vivo e os principais DJs de Tel Aviv. 

O QUE FAZER EM TEL AVIV: ROTEIRO DE 3 DIAS PELA CIDADE MAIS PULSANTE DO PAÍS

DIA 2: TEL AVIV ISRAEL

PRAIA, CARMEL MARKET, NEVE TZEDEK E FLORENTIN

Tel Aviv conta com 318 dias de sol ao longo do ano. Então não dá pra faltar uma ida à praia. São 14 km de areia branquinha e água azul: tem praia gay, dos esportes, dos cachorros (Tel Aviv tem o maior número de dogs per capita do mundo!) e praia religiosa com burkinis. É que Tel Aviv é, acima de tudo, uma cidade democrática. Há espaço pra todo mundo em meio a essa atmosfera informal, praiana, onde executivos usam bermudas e chinelos no trabalho e em restaurantes chiques (salto alto praticamente não existe por lá).

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As praias de Tel Aviv ficam uma ao lado da outra numa extensa e contínua faixa de areia, com algumas interrupções aqui e ali.

Na Gordon Beach, ao lado da marina, está um bom número de hotéis, onde dá pra alugar caiaques, pranchas de stand up paddle ou só relaxar na extensa faixa de areia. Bem ao lado dela, em frente ao centro da cidade, está a Frishman Beach, basicamente a mesma praia, mas com um nome diferente. Em ambas rolam ondas de surf, pequenas. Mais perto de Jaffa, ao sul, a Alma Beach tem vistas bonitas da antiga cidadela e o melhor: tem área pra cães  Ao norte da marina estão a praia gay-friendly Middle Beach; a religiosa Religious Beach; e outra canina, a Hilton Dog Beach. De abril a outubro a água é mais quentinha e os dias são mais longos, apesar do calor ser intenso quase que no ano todo – lembre-se: Tel Aviv foi construída no deserto.

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Tel Aviv Israel: um dos almoços da viagem não pode deixar de acontecer no Carmel Market, mercado vibrante capaz de transmitir a diversidade cultural do país – e de todo o Oriente Médio – através de frutas, vegetais, temperos, doces típicos, queijos e todo tipo de comida que você imaginar. A ideia aqui é parar nas barraquinhas que você mais gostar e ir provando de tudo ou sentar em algum restaurante improvisado como o Bar Oshel, de comida venezuelana; o Hummus HaCarmel, que, claro, serve hummus; ou o Halva Center, perito em pratos turcos. O Habasta, apesar de simplório (o nome em hebraico significa literalmente barraca de mercado) é um dos melhores restaurantes pra almoçar na cidade, com menu que muda diariamente com base no que há no mercado.

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Neve Tzedek é o bairro mais antigo de Tel Aviv, onde casas e prédios históricos de famílias judaicas foram transformados em lindos museus, galerias de arte, cafés e restaurantes.

Com uma atmosfera mais que agradável, conserva ruas lindinhas, charmosas, com clima romântico.

Comece o passeio pela Shabazi Street e certifique-se de entrar em ruazinhas que cruzam a principal pra encontrar as casas floridas mais simpáticas. Veja os braceletes, brincos e colares multicoloridos da joalheria Ayala Bar, a cooperativa de cerâmicas com artistas locais Chomer Tov Ceramics Gallery, tome um dos sorvetes maravilhosos da Anita Gelato ou um dos espressos do Nina Cafe, que também é um hotel-boutique bonitinho, confira a mercearia com queijos e vinhos Epicerie Fine Neve Tzedek, as almofadas coloridonas da Badim, os itens de decoração da Art Maroc, e, ufa, o espaço Numéro13, onde fica a boutique Elise. Por ali ainda está o Suzanne Dellal Center for Dance and Theater, centro de dança número 1 de Israel, rodeado por jardins e um café especializado em comidinhas norte africanas, o Cafe Suzanna. É legal conferir também o Gutman Museum, cheio de obras em mosaico do artista israelense Nahum Gutman.

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Programe o fim da tarde e início da noite pra dar um giro pelo bairro hipster de Florentin, porção da cidade que está gentrificando nos últimos anos (leia mais sobre gentrificação aqui), reunindo artistas, músicos e estudantes que trazem uma vibração hipster sentida através de grafites, restaurantes vegetarianos, cafés e bares na calçada e varandas verdes cheias de plantas. Do Abraham Hostel Tel Aviv Israel, aliás o hostel mais legal da cidade, parte um tour de arte urbana de 2 horas pelo bairro por NIS 100.

Dá pra curtir o clima jovem de Florentin no Cocktails & Dreams, com atmosfera gostosa e a cara do bairro. São 14 coquetéis diferentes e algumas entradinhas como salmão defumado. No Metushelah, os cerca de 150 rótulos de vinho são de maioria nacional. O Norma Jean tem fachadinha de tijolos e conta com a maior coleção de whisky do país, mais de 200. Já o Bar Mitzvah Bar é um bar/restaurante vegano onde sempre está tocando música ao vivo e pessoal se reúne mesmo durante a semana. O Mezcal y Cocina Mexicana serve deliciosos pratos mexicanos e é o especialista da área em tequilas.

O QUE FAZER EM TEL AVIV: ROTEIRO DE 3 DIAS PELA CIDADE MAIS PULSANTE DO PAÍS

DIA 3: TEL AVIV ISRAEL

TEL AVIV MUSEUM OF ART, YARKON PARK, THE SALON E PUB CRAWL

Além de galerias, Tel Aviv é casa de museus importantes como o Tel Aviv Museum of Art, o maior museu de arte do país, fundado em 1932 antes mesmo da criação do estado de Israel, com obras permanentes de Van Gogh a Picasso, Monet, Dali, Cézanne e Kandinsky, entre outras mais contemporâneas de artistas israelenses. O prédio, redesenhado em 2011, conta com uma forma geométrica conhecida como hiperboloide.

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Outra boa opção é o Beth Hatefutsoth, também conhecido como Museum of the Jewish People, dedicado à história e antropologia das comunidades judaicas do mundo todo.

Para o almoço, duas opções: o ótimo Orna and Ella, com saladas maravilhosas e panquecas de batata-doce, ou o Delicatessen, mercadinho de luxo/restaurante com inspiração francesa e ingredientes israelenses.

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De tarde, vale dar uma voltinha no parque mais bonito da cidade, o Yarkon Park, por onde corre o Yarkon River, rio que deságua no Mar Mediterrâneo. Você pode alugar um barquinho colorido de pedal ou com motor e ir navegando quase que até o oceano. Há 6 jardins, entre eles um dos maiores do mundo de rochas (sim, de rochas!), onde você vê pedras calcárias a de granito intercaladas com plantas como cactos.

Pro jantar, a escolha mais esperta pra fechar a ida a Tel Aviv é o The Salon (ou Ha’Salon na pronuncia local), restaurante do chef israelense famosinho especializado em comida molecular Eyal Shani, aberto duas vezes por semana, às quartas e quintas-feiras. Seu prato mais famoso é, veja só, couve-flor assado. É necessário reservar.

Por fim falta embarcar em um pub crawl nessa cidade super festeira. Por NIS 100, você conhece quatro dos bares e baladas mais legais e ecléticos do Rothschild Boulevard, centro financeiro e endereço mais animado das noites israelenses, e ganha free shots em todos eles. O Speakeasy é um dos mais concorridos, num rooftop com luzinhas penduradas. No Rothschild 12, a entrada é por um portãozinho preto que dá num terraço com mesinhas e banquinhos com muros grafitados e limoeiros. E toca um reggae bem roots.

Veja aqui opções de passeios em Tel Aviv:

ONDE SE HOSPEDAR EM TEL AVIV ISRAEL – HOSTELS E HOTÉIS

(PREÇOS: US$ 1 = 3,75 NIS)

Abraham Hostel Tel Aviv Israel (nota dos hóspedes – 8,4)

Hostel mais animadinho da cidade, está bem no centrinho, próximo às principais atrações, e tem filiais também em Jerusalém e Narazé. Com uma atmosfera amigável, tem lobby/bar cheio de cores e com partes grafitadas e café da manhã incluso. Oferece tours diários pro Mar Morto, por exemplo. (diárias desde NIS 88 no quarto coletivo e NIS 300 no privado).

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The Poli House (nota dos hóspedes – 8,7)

O hotel-boutique-design moderninho em frente ao Carmel Market e a 15 minutos de caminhada da beira da praia possui terraço na cobertura com piscina aquecida e vista para a cidade. Apesar de estar em um edifício baixinho, seu rooftop com piscina tem vistas de 360 graus de Tel Aviv é um atrativo e tanto. As poltronas do lobby, por exemplo, são em formato de ovo e o café da manhã é servido diariamente. (diárias desde NIS 629)

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Trieste Neve Tzedek Boutique Suites (nota dos hóspedes – 9,0)

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No bairro mais gracinha da cidade, na entrada do Neve Tzedek e a apenas 2 minutinhos de caminhada da beira-mar, tem estilo pra dar e vender em seus 3 quartos rústicos e elegantes com decoração interessantíssima, das paredes de pedra calcária ao teto com vigas metálicas expostas – alguns possuem hidromassagem. Todos contam com um jardim privado, frigorífico e máquina de café. (diárias desde NIS 859)

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Dan Tel Aviv Israel Hotel (nota dos hóspedes – 8,8)

É uma das construções mais icônicas da orla, com sua fachada colorida projetada pelo arquiteto de arte cinética Yaacov Agam, considerado um dos hotéis mais conceituados da cidade. Com 280 quartos espaçosos e bem decorados, conte com vistas fantásticas do Mar Mediterrâneo. Todos os quartos têm um design moderno e uma luxuosa casa de banho. A vantagem é estar em frente à praia e numa área com vida noturna ativa, e ficar em um hotel quatro-estrelas com spa renovado. O restaurante é especializado em cozinha israelense moderna, combinada com muitos pratos mediterrâneos. (diárias desde NIS 1 171).

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The Norman Tel Aviv Israel Boutique Hotel (nota dos hóspedes – 9,2)

O que há de mais upscale em Tel Aviv, próximo ao Rothschild Boulevard. São dois prédios históricos da Cidade Branca convertidos em hotel, com uma piscina infinita incrível no rooftop. Os quartos têm uma vibe de loft urbano, com piso de madeira, tons pasteis, janelas do chão ao teto e um mix entre mobiliário novo e antigo. É um dos poucos não-koshers da cidade e do país. (diárias desde NIS 1 874)

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*O Carpe Mundi viajou a Israel à convite do Ministério do Turismo de Israel. Os relatos expressos aqui são de opinião única, exclusiva e independente da autora deste post.

Anna Laura

Um dos maiores nomes do turismo no Brasil, Anna viaja há 10 anos em busca de construir um mundo mais consciente, sustentável e a favor da natureza, propondo mais autoconhecimento através de suas experiências pelo globo. Jornalista por formação e fotógrafa por vocação, é editora do Carpe Mundi e Co-founder da plataforma de curadoria em aluguel de temporada Holmy, 100% nacional e de equipe feminina.

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