Pátria de alguns dos vinhos mais prestigiosos do mundo, a região da Borgonha, na França, guarda campos cobertos de vinhedos, vilas simpáticas, comida de primeira e duas belas cidades, Dijon e Beaune.

A viagem na Borgonha é totalmente voltada para três coisas: comer bem, beber bem e dormir bem. A ideia é passar o dia provando vinhos, jantar em um dos 32 restaurantes estrelados no Guia Michelin e, se possível, se hospedar em algum dos lindos hotéis. Veja abaixo como cumprir a rota dos vinhos da Borgonha, na França.

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BORGONHA NA FRANÇA

ÍNDICE:

  1. O que levar para sua viagem a França?
  2. Sobre as vinícolas da Borgonha, na França
  3. Quando ir a rota dos vinhos da Borgonha, na França
  4. Como chegar em da Borgonha, na França
  5. Rota de vinhos da Borgonha, na França
  6. Onde se hospedar na Borgonha, na França

O que levar para sua viagem à França?

Adaptador Universal R$ 7

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O adaptador bivolt é bem fácil de usar: serve para qualquer tipo de tomada e abrange 150 países diferentes. Considerado um produto essencial, principalmente em viagens internacionais, elimina a necessidade de carregar vários adaptadores.

Cachecol Echarpe – R$ 34

Feita em poliéster, o cachecol é ideal para qualquer clima na França – são mais de 15 lindas cores para você escolher. Você pode usar de várias maneiras, seja ao redor do pescoço, quando o clima está mais fresco, ou para esquentar o pescoço durante o friozinho à noite.

História da França – R$ 42

Perfeito para quem busca saber mais sobre a história da França desde a era romana até os tempos modernos, o livro, com 416 páginas, retrata essa aventura gastronômica a partir de uma investigação das lendas que envolvem alguns dos pratos e vinhos franceses.

Bolsa Térmica – R$ 62

A parte interna da mochila feita em microfibra possui folhas de alumínio, ideal para para manter seus alimentos e bebidas na temperatura ideal durante suas aventuras ao ar livre. São quatro cores disponíveis: você pode escolher a mochila rosa, verde, cinza e azul. 

ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

SOBRE AS VINÍCOLAS DA BORGONHA, NA FRANÇA

Na Borgonha, há basicamente dois tipos de uva: pinot noir, que faz tintos, e chardonnay, que faz brancos. Os vinhos são classificados em quatro tipos: grand cru (os top), premier cru, AOC comunal e AOC régional. Essas denominações dizem respeito ao terroir (o terreno, o solo) onde as uvas são plantadas. Se você não fala francês, ali só precisa saber as palavras “bonjour” e “terroir”.

Como em toda região produtora de vinho, a experiência nas vinícolas varia, e não necessariamente quem faz o melhor vinho oferece a melhor experiência pra visitantes – e a maioria das vinícolas da Borgonha não tem estrutura para recebê-los. Isso porque ali predominam pequenos produtores (com, em média, 7 hectares de vinhedos por “domaine”), então há grandes chances de você ser recebido por uma dona de avental e mãos sujas de terra em espaços improvisados (o que também é legal, claro). Algumas poucas montaram salas de degustação e tours estruturados, eu indico algumas abaixo.

Algumas vinícolas têm uma plaquinha na frente escrito “cave ouverte”, informando que você pode entrar para conhecer e degustar. Na grande maioria delas, porém, é preciso marcar horário para fazer a visita – entre no site, procure um email de contato e escreva. É um processo meio chatinho mesmo. Escolher duas ou três para visitar (algumas oferecem restaurante também) está de bom tamanho, depois de um tempo as visitas começam a ficar meio repetitivas. Um ótimo jeito de ver vinhedos é de bicicleta – eu indico uma empresa em Beaune pra fazer um tour abaixo.

QUANDO IR À ROTA DOS VINHOS DA BORGONHA, NA FRANÇA?

A partir da segunda quinzena de maio até setembro, quando o clima é gostoso e você vê os vinhedos crescidos. Se for na época da colheita, em setembro, vai conseguir ver cachos de uva carregados, mas muitas vinícolas fecham e não recebem visitantes nessa época. Eu não acho que vale a pena fazer rotas de vinho na Europa no inverno, porque a paisagem não fica tão bonita e os vinhedos estão “mortos”.

Place-dijon

BORGONHA NA FRANÇA

COMO CHEGAR NA REGIÃO DA BORGONHA, NA FRANÇA?

É preciso alugar um carro pra fazer a rota de vinhos da Borgonha. Você pode alugar um carro em Paris ou ir a Dijon de trem (desde € 26, 3h de viagem, veja no site da SNCF ou de ônibus (desde € 15, 4h de viagem, veja no site da Flixbus) e aí alugar carro direto em Dijon. Fuja das rodovias expressas (cujos nomes começam com a letra A), e pegue as estradas menores (cujos nomes começam com a letra D).

Como você vai cumprir a rota vai depender da localização do hotel que você escolher, mas, como deu pra ver, as distâncias são bem curtas. Em três dias inteiros dá para ver o centrinho de Dijon e as vinícolas entre Dijon e Beaune e o centrinho de Beaune e as vinícolas da Côte de Beaune.

Como eu disse acima, a viagem é basicamente observar a paisagem, ver alguns castelos, visitar vinícolas, comprar vinho, parar para comer e dormir. E começar o ciclo de novo ?

IMPORTANTE: PRA PERCORRER A ROTA A PARTIR DE DIJON, LEMBRE-SE DE IR PELA ESTRADA D-974, E NÃO PELA RODOVIA A31. Se não você não vai ver os vinhedos e as vilinhas fofas, e sim uma estradona sem graça.

Rota de vinhos da Borgonha:

DIJON

Com 150 mil habitantes, Dijon é uma cidade lindinha com um centro histórico tomado de construções medievais e renascentistas e lojas gourmet vendendo mostarda, geleias e outras maravilhas. Deixe o carro perto da Place de la Libération, uma praça ampla do século 17, e passeie a pé. O principal ponto turístico é o monumental Palais des Ducs et des États, outrora lar dos poderosos duques da Borgonha. A ala leste abriga o Museu de Artes de Borgonha; se não estiver a fim de vê-lo, vá direto a Tour Philippe le Bon, uma torre de 46 metros onde você pode subir para admirar a cidade do alto. Perto dela fica a Église de Notre Dame, uma bela igreja gótica do século 13. Depois, é só perambular pelas ruinhas,usando como eixo central a Rue de La Liberté, que sai da Place de la Libération e vai até o Parc Darcy, um bonito parque verde. Se você curte um mercadão com frutas, queijos, pães e afins, passe no Les Halles.

Onde comer em Dijon: No Loiseau des Ducs, restaurante com uma estrela no Guia Michelin colado na Place de la Libération. Num ambiente elegante com mesas e cadeiras escuras (se estiver calor, sente nas mesas na calçada), serve pratos bem franceses com toques moderninhos como o mil-folhas de salmão com pêra, curry e coco. Caso queira comer em um local isolado com a família, colegas ou amigos, a sala privada Auxois-Morvan acolhe até 14 pessoas e está separada da sala principal do restaurante. Outra opção é a La Maison des Cariatides, também com uma estrela Michelin – o menu-degustação sai € 70 e, com queijos, € 80.

ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

GEVREY-CHAMBERTIN

É uma das vilas mais bonitas da Borgonha, com casas cor de areia com parapeitos floridos e alguns grandes grands crus.

ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

VINÍCOLAS PRA VISITAR EM GEVREY CHAMBERTIN:

Domaine Drouhin Laroze: Peça para o seu hotel ligar nessa linda vinícola, onde a proprietária Christine Drouhin cozinha almoços para os visitantes (você também pode agendar com ela por e-mail). Christine tem um salão estreito com janelões que dão para os parreirais. E aí você prova os vinhos feitos ali, harmonizados com uma refeição típica, o boeuf bourguignon (carne guisada em vinho tinto), a receita de coração da Borgonha. Experiência muito bacana.

Domaine des Varoilles: Aqui não precisa marcar horário, é só aparecer para conhecer umas das propriedades mais antigas da região, de antes do século 11. É menos pela experiência da visita e mais para degustar e comprar: são vendidos grand crus e premier crus com ótimo preço.

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Domaine-Drouhin-Laroze2

ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

VOSNE-ROMANÉE

É a terra do mítico Romanée-Conti, possivelmente o vinho mais caro do mundo – a garrafa sai tipo € 3 000, e não, não é possível visitar a vinícola. Mas há muitas outras com os barris e as plaquinhas de “cave ouverte”.

Clos-de-Vougeot

VOUGEOT

Aqui está o Château du Clos de Vougeot (foto ao lado), criado por volta de 1336 por monges da Ordem Cisterciense. Um palácio renascentista foi adicionado ao lugar no século 17, e hoje abriga hoje um museu com quatro gigantescas prensas de uvas usadas pelos monges – fazer vinho naquela época não era mole, não. Vale a pena visitar.

Onde comer: O Le Millésime, numa casinha de vila, foi transformado num restaurante contemporâneo e elegante com produtos da região usados com criatividade. O menu diário sai por € 25 e conta com entrada, prato principal e sobremesa, servido apenas durante a semana.

ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

BEAUNE

A cidade é a capital turística da Borgonha, na França, e evidencia o sucesso do mercado de exportação de vinho para os Estados Unidos – os gringos invadiram o lugar. Todos eles rumam invariavelmente para a maior joia da cidade: o Hospices de Beaune, um suntuoso hospital gótico do século 15, com telhas coloridas e belos murais. Em uma horinha você pode percorrer todo seu interior vendo inclusive as antigas instalações onde ficavam os doentes. Às quartas e sábados também rola uma colorida feira de rua em Beaune na Place de la Halle.

Outro lugar interessante é o Marché aux Vins, uma mistura de loja, museu e sala de degustação que ensina sobre o vinho da Borgonha, na França. É legal pra provar rótulos de produtores diferentes numa mesma visita.

Hospices-de-Beaune

Vale fazer o tour da Fallot Moutarderie, uma das mais antigas produtoras familiares de mostarda da região. Eles montaram uma espécie de museu onde mostram como é feito o processamento das sementes da mostarda e deixam degustar vários tipos. Fica no endereço 31 Faubourg Bretonniere, em Beaune – reserve horário pelo site.

Outro rolê legal é o passeio de bicicleta com a Bourgogne Evasion. O monsieur Florian Garcenot, um “borgonhense” bem-humorado, conduz pelas trilhas entre os vinhedos e leciona sobre grand crus e terroirs. Ele leva a alguns vilarejos próximos e a duas vinícolas onde conhece a proprietária e você pode provar uns rótulos.

A 17 km de Beaune, não perca a visita ao Château de La Rochepot, um belo castelo medieval cujas origens remontam ao século 12. Destruído durante a Revolução Francesa, ele foi reconstruído em estilo neogótico no século 19 e também tem belas telhas coloridas.

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ROTA DE VINHOS NA FRANÇA

Veja aqui opções de passeios na França:

VINÍCOLAS PARA VISITAR EM BEAUNE E ARREDORES:

Chateau Le Pommard: Essa propriedade de 1726 virou uma grande atração turística. Num bonito palácio com jardins impecáveis ao redor, os tours levam para uma caminhada pelos vinhedos, visita as adegas e a loja. O lugar também inclui um museu com mostras temporárias e uma coleção de esculturas do Salvador Dalí. Você pode reservar o passeio pelo site – o mais barato é o “Climats Experience”, que explica sobre os diferentes terroirs da Borgonha (tem uma caixinha com um pouco de cada terra pra você ver a diferença). Custa € 25 por pessoa com degustação de 4 vinhos. Em tempo: os vinhos são caros aqui, deixe pra comprar no Château de Meursault.

Château de Meursault: Com 8 hectares, tem caves (as mais antigas do século 12) impressionantes, com centenas de milhares de garrafas, e degustações generosas. O belo palácio fica superfotogênico com os corredores de vinhedos em frente. A visita dura cerca de uma hora e custa € 21 com prova de 4 tintos e 3 brancos – dá para reservar no site.

Domaine du Château de Chassagne-Montrachet: Pra entendedores de vinho, esse é um dos endereços mais icônicos da Borgonha, numa região onde estão alguns dos vinhos brancos mais caros do mundo. Num bonito palácio em forma de U, os atuais proprietário constam a história da propriedade, com adegas do século 11, e mostram um pequeno museu e os vinhedos (o tour sai € 17). Também é possível reservar um almoço harmonizado por € 65.

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ONDE COMER EM BEAUNE: TEM QUE INVESTIR EM PELO MENOS EM UM JANTAR ESTRELADO NA BORGONHA, NA FRANÇA. Estes são meus preferidos:

Hostellerie de Levernois: Instalada a 6 km de Baune, fica dentro de um hotel lindo que lembra a casa de campo chique de algum ricaço (tem dois restaurantes lá, o estrelado é o “restaurant gastronomique”). Eu jantei ali no salão com vista para o jardim e pedi de entrada aspargos com trufa e ovo pochê porque achei uma combinação dos deuses (de fato era). A carta de vinhos parecia uma enciclopédia; deixei o sommelier decidir. Depois veio lombo de vitela com crosta de avelãs, e, de sobremesa, um parfait de coco. Mas nada tão impressionante quanto a tábua de queijos, que precisava de duas pessoas para ser carregada até as mesas. Menu a partir de € 70.

Maison Lameloise: Em Chagny, a 16 km de Beaune, tem nada menos que três estrelas Michelin, a cotação máxima do guia. O salão é bem mais formal do que o da Hostellerie de Levernois, com mesas redondas com toalhas brancas, cadeiras vermelhas e quadros clássicos pendurados nas paredes de tijolos. O menu do chef Eric Pras tem receitas clássicas respeitando a sazonalidade dos ingredientes – a maioria de origem regional. Quando eu fui era época de aspargos, então teve o vegetal em quase todos os pratos. Também lembro do chef brincar muito com texturas: num prato tinha o mesmo ingrediente assado, frito, em espuma, em mousse, etc. O menu do almoço, mais simples, sai € 82. O do jantar, no mínimo € 145 (ambos sem vinho).

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA

ONDE SE HOSPEDAR NA ROTA DOS GRANDS CRUS DA BORGONHA, NA FRANÇA:

A hospedagem conta bastante para a experiência na Borgonha, na França, e há muitos pequenos hotéis familiares dentro de vinícolas e castelos que proporcionam experiências superautênticas. Não fique no Ibis de Beaune, pelo amor. Ah, e entre se hospedar em Dijon e Beaune, eu prefiro a segunda, porque ela fica perto tanto da Côte de Nuits quando da Côte de Beaune.

Château de Melin (diárias desde € 180)

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA: no vilarejo de Rochepot, a 12 km de Beaune, é um achado: remonta ao século XVI e apresenta decoração tradicional francesa. O castelo do século 16 foi lindamente renovado pelo casal Hélène e Arnaud Derats. Ela prepara um café da manhã fantástico, incluso na diária, e ele, que é dono de alguns lotes de vinhedos, leva os hóspedes a uma adega de noite para provar vinhos. Todos os quartos do hotel contam com área de estar e vistas do jardim, e alguns possuem cama com dossel e teto inclinado.

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ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA

Hostellerie Le Cèdre (diárias desde € 300)

onde se hospedar na borgonha

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA: no centrinho de Beaune (bom pra quem não quer ter que pegar o carro pra passear pela cidade), o hotel cinco-estrelas fica num casarão histórico com jardins com árvores centenárias. Os quartos são lindamente decorados e aconchegantes e têm camas king-size. O restaurante não é estrelado mas também é muito bom. Lá, você pode aproveitar tratamentos de massagens maravilhosos e quartos climatizados espaçosos. Obs: estações de carregamento para carros eléctricos estão disponíveis nesta propriedade.

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ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA

Hostellerie de Levernois (diárias desde € 250)

onde se hospedar na borgonha

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA: hotel membro da rede Relais & Châteaux que abriga o restaurante citado acima. Instalado a 6 km de Beaune, situado em um parque arborizado de 5 hectares, a casa tem quartos com diferentes perfis e jardins impecáveis. Coisa rara em hotéis cinco-estrelas, o lugar é tocado de perto pelo casal de proprietários Jean-Louis e Susanne Bottigliero, que arranham o português e cuidam da programação dos hóspedes, checam a arrumação dos 26 quartos e rondam as mesas do restaurante com um estrela no Michelin. Se estiver na dúvida do que fazer ou que vinícola visitar, eles abrem o mapa da região na sua frente e fazem sugestões e reservas. 

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ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA

Hotel Le Prieuré (diárias desde € 90)

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA: a sua localização privilegiada coloca a propriedade – e os seus jardins que rodeiam o rio Bourbince – perto das jóias desta pequena cidade do sul da Borgonha. O Hotel Le Prieuré oferece jardim, terraço, restaurante e bar em Paray-le-Monial. A cerca de 47 km do Parque Le Pal e a 49 km do Campo de Golfe Château d’Avoise, possui 61 quartos e oito suítes – alguns quartos dispõem de uma vista surpreendente da cidade.

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ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA

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Le clos des etoiles (diárias desde € 109)

ONDE SE HOSPEDAR NA BORGONHA: localizado em Paray-le-Monial, cidade famosa por abrigar um importante local de peregrinação para os católicos, o Le Clos des etoiles é um hotel acolhedor que oferece uma estadia agradável com quartos familiares e simples. Seu terraço e belos jardins garantem uma estadia relaxante. No hotel, a localização estratégica permite que os viajantes explorem trilhas a pé nas proximidades e a beleza da região de Paray-le-Monial. Ideal para viajantes em busca de aventuras ao ar livre ou relaxamento em um ambiente sereno.

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Veja aqui 3 livros sobre os vinhos da França:

A Deliciosa História da França – R$ 42

Perfeito para quem busca saber mais sobre a surpreendente história da França desde a era romana até os tempos modernos, o livro escrito por Stéphane Hénaut e Jeni Mitchell retrata essa aventura gastronômica a partir de uma investigação das lendas que envolvem alguns dos pratos e vinhos franceses.

Vinhos Franceses – R$ 31

Perfeito para aprender tudo sobre os vinhos da França e suas peculiaridades, o guia conta com mapas e fotografias que te levarão aos melhores vinhedos em cada região do país. E, além de descobrir a história de cada produtor, contará com dicas da culinária regional, passeios, hotéis e restaurantes. 

Vinhos Da França – R$ 24

Com 160 páginas, o livro traz informações sobre o mundo do vinho, abrangendo variedades de uvas, regiões produtoras e estilos de vinhos. Além disso, prepare-se para saber mais sobre os melhores vinhos de Bordeaux, os melhores vinhos para o dia a dia, para sobremesa e muito mais.

VEJA AQUI MAIS OPÇÕES DE HOTÉIS NA BORGONHA, NA FRANÇA:

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